São Paulo, quarta-feira, 28 de setembro de 2011 |
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Vazamento de gás em plataforma será investigado JOÃO PAULO GONDIM COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO A Petrobras informou ontem que será instaurada uma comissão para investigar os motivos do vazamento de gás que causaram a intoxicação de 22 petroleiros que trabalhavam no navio-plataforma P-35. A embarcação opera no campo de Marlim, na bacia de Campos, localizada a 170 km de Macaé, município do norte do Estado do Rio. De acordo com a estatal, o gás que contaminou os petroleiros era dióxido de carbono. Representantes do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, no entanto, sustentam que era monóxido de carbono, substância que é mais tóxica. O gás vazou pelos tubos de ar-condicionado e se espalhou pelo alojamento em que estavam os petroleiros. MAL-ESTAR Com náuseas e dor de cabeça, 22 trabalhadores foram encaminhados anteontem a um hospital situado em Macaé, após serem atendidos na enfermaria da plataforma. Todos receberam alta -os últimos seis na tarde de ontem. Em agosto do ano passado, por falta de condições de segurança, a plataforma foi interditada por 60 dias pela ANP (Agência Nacional de Petróleo), após princípio de incêndio. De acordo com o sindicato, a plataforma P-35 está "abandonada". A assessoria da Petrobras não quis se manifestar a respeito dessa declaração. Texto Anterior: Petrobras não será afetada, afirma Gabrielli Próximo Texto: Foco: Cachaça Havana vence rum cubano na luta por registro Índice | Comunicar Erros |
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