São Paulo, quinta-feira, 29 de setembro de 2011 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
VEÍCULOS Exceção ao Uruguai no aumento do IPI beneficia pouco os importadores DE SÃO PAULO - A decisão do governo de não cobrar a alíquota maior de IPI dos veículos vindos da China e da Coreia do Sul, mas montados no Uruguai, pouco beneficia KIA, Chery e Lifan. Isso porque as importadoras têm baixa atividade no país vizinho e a maioria dos modelos -principalmente os populares, concorrentes das montadoras nacionais- ainda vem dos países de origem. Para a KIA, a exceção vai impactar apenas a importação do caminhão urbano Bongo. Nos últimos 12 meses, a empresa vendeu 5.000 unidades no país. Já os outros 11 carros da marca continuam a chegar da Coreia. No caso da Lifan, a medida beneficia dois modelos: o 320 e o 620, cujas vendas no Brasil somaram neste ano 2.516 unidades, segundo dados da empresa. A Chery afirmou que a medida não é representativa por importar do Uruguai só 5% dos carros do modelo Tiggo. O restante continua chegando ao Brasil direto da China, assim como os modelos Face, Cielo e QQ. Mesmo assim, o presidente da KIA no Brasil, José Luiz Gandini, aprovou a decisão do governo brasileiro. Já a assessoria da Lifan informou que a empresa só vai comentar o assunto após a publicação do novo decreto. A Abeiva (associação nacional dos importadores de veículos) não quis comentar. (VENCESLAU BORLINA FILHO) Texto Anterior: Imposto sobre contrato de câmbio poderá ser adiado Próximo Texto: Silvio Meira: Software pouco competitivo Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |