Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
Brasileiro não podia atuar na Síria, diz Patriota FLÁVIA FOREQUEDE BRASÍLIA O jornalista brasileiro Klester Cavalcanti, 42, foi preso por autoridades sírias porque não possuía documentação necessária para atuar como profissional da imprensa no país, disse ontem o chanceler Antonio Patriota. Cavalcanti, que trabalha para a revista "IstoÉ Gente", foi preso e libertado na Síria e já se encontra em Beirute. "Ele foi levado de automóvel da embaixada até Beirute por terra, recuperou plenamente o material dele, de fotografia e outros pertences. Ele foi preso porque não dispunha dos papéis necessários para estar onde estava", disse o ministro. Segundo o Itamaraty, o jornalista tinha o visto para entrar no país -que venceu durante o período em que ficou detido-, mas não teria se apresentado ao Ministério da Informação, formalidade necessária para atuar na Síria. Tovar Nunes, porta-voz do Itamaraty, disse que Cavalcanti relatou ter sofrido "assédio verbal", ao ser forçado a assinar documento em árabe. Ele teria sido detido ao tentar chegar à cidade de Homs, foco da revolta. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |