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Mais de 500 são detidos na Argentina após saques
Novos ataques foram registrados ontem em Tucumán, no noroeste do país
O Ministério da Segurança da Argentina informou que mais de 500 pessoas já foram presas em todo o país por causa dos saques que vêm ocorrendo desde quinta.
Ontem, novos ataques foram registrados a quatro mercados populares na cidade de San Miguel de Tucumán, no noroeste do país. A situação foi controlada com a chegada da polícia.
Desde quinta, as situações mais graves foram registradas em Rosario, na província de Santa Fé (a 300 km da capital), com duas mortes anteontem, e na zona norte da Grande Buenos Aires.
Na província de Buenos Aires, o governo local mobilizou cerca de 3.000 policiais para evitar novos distúrbios na região metropolitana.
Segundo o secretário de Segurança da província, Ricardo Casal, o número de detidos na região chega a 378.
Casal repudiou a violência e afirmou que todos serão interrogados para saber se pertencem a "algum movimento social ou outro tipo de organização".
O governo de Cristina Kirchner acusa sindicalistas de estar por trás dos ataques.