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O industrial Fabricante de máquinas se profissionalizou DE SÃO PAULOFazer contratos com fornecedores e consumidores e estabelecer (e respeitar) prazos de entrega são algumas das responsabilidades que a formalização trouxe para o negócio do paulista Flávio Costa, 32, o segundo a aderir ao programa no Estado. "Pode ser MEI, mas é uma empresa [como outra qualquer]." Costa é dono de uma fábrica de máquinas para produzir doces (cortadores e prensas para paçocas, geleias etc.) em Marília, a 436 quilômetros de São Paulo. Os novos procedimentos trouxeram resultados. Ele está no cadastro dos fornecedores, paga menos pela matéria-prima e, assim, afirma que consegue baixar o preço para os consumidores. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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