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Internação em casa é iniciativa pouco explorada
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Em 1997, a fonoaudióloga
Paula Meira e seus dois sócios -um médico e um administrador- pesquisavam
campos na área da saúde para montar um negócio.
"Concluímos que devíamos investir em opções de
complementação dos serviços existentes", conta Meira.
Os três decidiram se tornar
parceiros da Interim Home
Care (franqueadora norte-americana de serviços de internação domiciliar) em Recife (PE). Hoje contam com
mais quatro unidades no
país, negociam a abertura de
outras duas (em Curitiba e
em São Paulo) e pretendem
abrir uma nova por ano.
Para consultores, esse é
um mercado em expansão,
mas que ainda conta com
poucos empreendedores.
Mas Meira diz que ainda é
preciso haver regras na parceria com os pagadores (planos de saúde e seguradoras).
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