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FRANQUIA
Pouco explorados, nichos como educação infantil e lazer para idosos são opções para investir
Franchising abre espaço dos 8 aos 80
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Quando o assunto é escolher o
público-alvo para investir em
franquia, os fins podem ser mais
interessantes do que os meios.
No exterior, a educação infantil
e os serviços não-médicos para
idosos são vistos como dois bons
nichos de atuação. No Brasil, o
consultor Marcelo Cherto acredita que falte só a iniciativa.
"Os extremos são interessantes,
mas pouco explorados", afirma.
Para as crianças, a área de educação engloba franquias como as
de idiomas ou de reforço escolar.
Mas, de acordo com Anette
Trompeter, diretora-presidente
da Associação Brasileira de Franchising, outras oportunidades começam a engatinhar, como aulas
de música e de esportes.
No Minas Tênis Clube (0/xx/
31/3289-8806), que começou a
franquear em maio deste ano, cerca de 5.000 dos 8.500 alunos têm
menos de 16 anos. "Optamos pelo
franchising devido à demanda de
clubes e colégios", afirma Luiz Eymard, 52, gerente de projetos.
Público "maduro"
Os idosos são vistos como um
público disposto a aproveitar atividades de lazer. Mas o fato de esse segmento não ser explorado
pelo franchising não o torna automaticamente uma mina de ouro.
"Precisa ser trabalhado para trazer resultados. Como as iniciativas são recentes, a curto prazo o
segmento infantil é mais próspero", diz Celina Kochen, consultora de varejo e franchising.
A Bit Company (0/xx/11/5908-4321) abriu suas classes aos dois
tipos de público. Hoje as crianças
representam cerca de 30% dos
alunos da unidade Itaim, e os idosos, 10%. "O setor infantil é mais
promissor", opina Angela Manzoni, 26, gerente de treinamento e
unidade.
(BRUNA MARTINS FONTES)
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