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"Armas de ataque" geram divergência
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Na hora de escolher o método
para economizar, há duas opções:
apostar na conscientização e na
sensibilização da equipe ou armar-se com mecanismos que forçam a economia de recursos como água e energia elétrica.
A Baby Roger, fabricante de
fraldas com sede em Várzea Paulista (a 63 km de São Paulo), revela
que, após tentativas frustradas de
conscientização dos cerca de 120
funcionários, a alternativa foi recorrer à tecnologia.
"Não tenho dúvida de que funciona melhor do que as campanhas. Fazendo assim, acabei com
o problema", diz o sócio Rogério
Bezerra, 33. "Se há recursos tecnológicos para resolver [o problema], é mais rápido do que doutrinar as pessoas."
Na empresa, após cinco minutos de conversação, o telefonema
cai automaticamente. Departamentos e funcionários selecionados têm acesso a códigos que evitam a operação. Também foram
adotados temporizadores, que estipulam horários para que as luzes
se apaguem automaticamente
-economia de 10% a 15%.
De acordo com Bezerra, no entanto, apesar da preocupação
constante em instalar novos sistemas, a empresa não gasta muito.
"Não é caro investir, o difícil é
descobrir os mecanismos que
existem no mercado."
Já no escritório Menezes e Lopes Advogados a opção foi por fazer uma campanha interna batizada de Surpreenda-se - Veja a
Diferença que Você Faz. A idéia é
ensinar os funcionários a criar o
hábito de economizar, dando dicas que servem para usar tanto na
empresa como em casa.
O personagem Sr. Meneis (brincadeira com o nome de um dos
donos) ajuda a sensibilizar a equipe, deixando recados de parabéns
ou broncas no computador. Os
recadinhos são contabilizados
num levantamento de quem mais
se empenhou na campanha. Os
mais bem colocados participam
do sorteio de uma viagem com
acompanhante a um resort.
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