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Empresas menores ainda improvisam
FREE-LANCE PARA A FOLHA
As pequenas e as médias empresas têm tomado iniciativas para a proteção do negócio, mas
nem sempre suficientes, dizem
especialistas em segurança.
"Muitas delas enfrentam problemas com o excesso de gastos
ou não conseguem disciplinar seu
orçamento", diz Carlos Caruso.
Nesses casos, segundo ele, uma
opção mais econômica seria adotar equipamentos de segurança
eletrônica. Um refletor com sensor de presença, por exemplo, que
detecta movimentos e acende automaticamente, pode ser uma solução para proteção à noite e custa
a partir de R$ 65 no mercado.
M.C.S. (prefere não dar o nome), dono de uma loja de artigos
de decoração, não deixa de lado
essa questão. Mesmo tendo câmeras, alarmes e seguranças,
também escala os vendedores para ficar de olho no movimento.
"Minha maior preocupação é
com o pequeno furto. Por isso
funcionários circulam sem uniforme e não são identificados."
Muitos lojistas investem na contratação de vigilantes sem treinamento adequado ou sem saber
quais são seus antecedentes.
Segundo o Sindicato dos Vigilantes de São Paulo, o despreparo
de um segurança (que, às vezes,
trabalha armado) pode trazer
complicações para o contratante.
Em certas entidades, é possível
checar os dados da empresa de segurança e a confiabilidade do treinamento de seus profissionais.
ONDE BUSCAR INFORMAÇÕES -
Sindicato das Empresas de Segurança
Privada, Eletrônica e Cursos de Formação
do Estado de São Paulo: 0/xx/11/3858-7360; Sindicato dos Vigilantes de
São Paulo: 0/xx/11/3361-5644.
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