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São Paulo, domingo, 29 de junho de 2003


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Prestador de serviço também lucra no evento

DA REDAÇÃO

Engana-se quem pensa que só há espaço para criadores e divulgadores de moda em um evento como a São Paulo Fashion Week. Longe disso, o encontro mobiliza exércitos de cabeleireiros, carpinteiros, costureiras, cozinheiros, designers, faxineiros, seguranças, manobristas, recepcionistas e muitos outros profissionais.
Na edição passada, realizada em janeiro, a semana de moda empregou 2.500 pessoas -número que pode até ser superado ao longo desta semana.
Para as empresas que terceirizam a mão-de-obra, é uma boa oportunidade de lucro.
De costas para as modelos nas passarelas, Fábio Fales, sócio da empresa de segurança Faqui, fatura oferecendo cerca de 250 guarda-costas incumbidos de evitar furtos, roubos e tumultos de todos os tipos.
A equipe normal de Fales é de cem pessoas, número que pode quintuplicar com a adição de temporários, de acordo com o tamanho do evento a ser atendido. "Como acontece duas vezes por ano e dura seis dias por edição, a Fashion Week representa bastante no faturamento da nossa empresa", revela.


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