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Prestador de
serviço também
lucra no evento
DA REDAÇÃO
Engana-se quem pensa que
só há espaço para criadores e
divulgadores de moda em um
evento como a São Paulo Fashion Week. Longe disso, o encontro mobiliza exércitos de
cabeleireiros, carpinteiros, costureiras, cozinheiros, designers, faxineiros, seguranças,
manobristas, recepcionistas e
muitos outros profissionais.
Na edição passada, realizada
em janeiro, a semana de moda
empregou 2.500 pessoas -número que pode até ser superado ao longo desta semana.
Para as empresas que terceirizam a mão-de-obra, é uma
boa oportunidade de lucro.
De costas para as modelos
nas passarelas, Fábio Fales, sócio da empresa de segurança
Faqui, fatura oferecendo cerca
de 250 guarda-costas incumbidos de evitar furtos, roubos e
tumultos de todos os tipos.
A equipe normal de Fales é de
cem pessoas, número que pode
quintuplicar com a adição de
temporários, de acordo com o
tamanho do evento a ser atendido. "Como acontece duas vezes por ano e dura seis dias por
edição, a Fashion Week representa bastante no faturamento
da nossa empresa", revela.
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