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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.Leia mais cartas na Folha

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Segurança pública
O governo não deixa a Polícia Militar trabalhar. Essa é a marca de um governo frouxo, que trava o trabalho da PM, que já deu provas de que discrimina a corporação e que a hostiliza com medidas odiosas, embora dela dependa para seu projeto eleitoral. Governo que não assume seus erros, cujo representante dá mostras de absoluta falta de liderança e carisma e que não protege a instituição policial que tem sob suas ordens. A PM se mantém em silêncio porque é, acima de tudo, leal, apesar da incompetência daqueles que transitoriamente ocupam o poder.
Antonio Ferreria Pinto, ex-secretário de Segurança do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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A segurança pública no Brasil está em convulsão ("Polícia Civil só investiga 1 a cada 10 roubos em SP", "Cotidiano", 23/6). O atual modelo policial se mostra incapaz de conter a evolução da criminalidade e os integrantes das corporações reclamam de desvalorização profissional. As polícias civis brasileiras são disfuncionais, por isso enfrentam dificuldades para cumprir sua missão de investigação criminal. Elites das polícias civis e da classe política ignoram essa crise. Perde-se, assim, a oportunidade de transformar as polícias civis efetivamente em organizações essenciais à segurança pública e à defesa das instituições democráticas.
Alexandre Pereira da Rocha, cientista político (Brasília, DF)

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Concordo com o que disse o leitor Flávio Ferraz (Painel do Leitor, 24/6), quando questiona se a fama da vítima seria o critério para investigar um crime. Minha mãe foi assaltada dentro de casa por uma pessoa a quem ela tinha ajudado algum tempo atrás. Mesmo fornecendo o nome do indivíduo à polícia, o que facilitaria sua apreensão, absolutamente nada foi feito. Mas, quando se trata de "figurões" da política ou de alguma celebridade, tudo é rapidamente esclarecido, e o criminoso, preso. Uma vergonha!
Cleusa Maria Campestrim, psicóloga (Santos, SP)

Disputa eleitoral
José Serra deveria ser o principal candidato a compor a chapa com Aécio Neves. O que falta para isso se concretizar? O PSDB não pode cometer o mesmo erro da eleição passada e demorar a indicar o seu candidato a vice. Quando o fez, equivocou-se em apresentar um político sem expressão nacional: Índio da Costa.
Júlio César Cardoso, servidor federal aposentado (Balneário Camboriú, SC)

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A presidente Dilma, que está postulando a reeleição, lança-se como a candidata da mudança. Quer dizer que, se eleita, ela não permitirá a corrupção na Petrobras, o aparelhamento do Estado, o mensalão, o mau funcionamento dos hospitais e escolas, a impunidade, o aumento da criminalidade e das cracolândias, empréstimos a Cuba e a outros presidentes companheiros etc? Não compreendo.
Luiz Felipe Schittini (Rio de Janeiro, RJ)

Copa do Mundo
A grande mídia passou meses azarando a Copa. Agora, diante do absoluto sucesso do evento, ela quer nos passar que o pessimismo era dos outros, sem nomeá-los. Mais uma das muitas previsões catastróficas que não se confirmam.
Ademar G. Feiteiro (São Paulo, SP)

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Concordo que em época de Copa do Mundo há ufanismo --ainda mais agora, que o Mundial é no Brasil. Mas dizer que a seleção evoluiu diante da esfacelada seleção de Camarões é exagero ("Reação", "Copa 2014", 23/6). A única evolução foi no número de gols. Em compensação, o bom futebol ainda está devendo.
André Pedreschi Aluisi (Rio Claro, SP)

José Sarney
Seguramente o mais influente dos políticos brasileiros e com quase 60 anos de militância política, José Sarney (PMDB-AP) anunciou que não disputará um novo mandato de senador ("Sarney avisa Dilma que não irá mais disputar eleições", "Poder", 23/6). Vale lembrar que em outras oportunidades ele fez o mesmo anúncio e depois desistiu de desistir.
Edgard Gobbi (Campinas, SP)

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A anunciada despedida de Sarney, após 59 anos em que exerceu todos os cargos políticos, ocorre por medo de sua não reeleição. Seria uma derrota acachapante para um político longevo e poderoso.
Luiz Thadeu Nunes e Silva (São Luís, MA)

Saúde
Concordo com Daniel Rinaldi dos Santos (Painel do Leitor, 23/6). Como presidente de uma Unimed no interior do Estado, vejo a judicialização da medicina diariamente, provocada por médicos que indicam tratamentos mirabolantes e milagrosos, consumindo recursos que poderiam ser utilizados em benefício de todos os pacientes. No SUS, não é diferente. Minha filha, procuradora, sempre se vê às voltas com decisões judiciais que consomem recursos em benefício de um paciente e em detrimento de toda a sociedade.
Paulo Duarte Lopes Panchorra, médico (Pirassununga, SP)

Câmara Municipal
Diferentemente do publicado na reportagem "Após barrar feriado, só 1/5 dos vereadores vai à Câmara" ("Poder", 24/3), toda a equipe do vereador Ricardo Young (PPS) compareceu à Câmara Municipal nesta segunda-feira (23). Pela manhã, fizemos reunião de equipe na sala Tiradentes, como é da nossa rotina no início de toda semana. Na sequência, demos expediente no gabinete até as 14h --horário de dispensa alternativo estabelecido em razão do jogo do Brasil. Não fomos contatados pela reportagem que acusou nossa ausência.
Ana Carolina Amaral, assessora do vereador Ricardo Young (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA CÉSAR ROSATI - A reportagem esteve às 12h40 no gabinete do vereador, que estava trancado.

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