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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.Leia mais cartas na Folha

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Copa do Mundo
Inacreditável! Tem gente torcendo para seus algozes na Copa. É o cúmulo do complexo de vira-lata! Viva a Argentina!
Isabel Ferronato (Blumenau, SC)

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A atuação da seleção brasileira nesta Copa do Mundo teve estreita relação com o que acontece com a maioria dos nossos dirigentes políticos, com gestões caracterizadas pelo improviso e pela falta de planejamento. O momento é oportuno para repensarmos o futebol brasileiro, até porque a maioria dos clubes está em grave crise administrativa.
Erivan Augusto Santana (Teixeira de Freitas, BA)

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O Brasil irá entender o que aconteceu no jogo contra a Alemanha quando alguém conseguir explicar por que Aldo Rebelo é o Ministro do Esporte. Aí começaremos a entender o que, de fato, aconteceu naquele jogo.
Mário Barilá Filho (São Paulo, SP)

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Comento a carta que especula o que ocorreria a Neymar se ele fosse jogador da várzea e sofresse a mesma lesão nas costas (Painel do Leitor, 12/7). Não sei a resposta porque já vi centenas de atendimentos do Samu, inclusive com uso de helicópteros. Já vi também tratamentos de motoqueiros por longo tempo após cirurgias. Agora, o que acontece nos EUA em situações similares com quem não tem um bom plano de saúde? O conceito do SUS é bom, ele só não dá conta do tamanho do Brasil. Sem a corrupção e sem a sonegação de impostos, teríamos recursos para que fosse um serviço muito melhor.
Marcio A. Macedo (Belo Horizonte, MG)

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Felipão deixou em aberto a possibilidade de permanecer no comando da seleção depois da derrota para a Holanda. Onde mais ele teria emprego, com um currículo recheado de recentes desempenhos medíocres, com sua arrogância e com o fiasco de 7 a 1 para a Alemanha? Só na seleção. Se Felipão perder essa boquinha, ele vai ter que se aposentar ou mudar de profissão.
Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

Clima
Estamos em meio a crises que dão a medida da força da instabilidade do clima, em decorrência de praticamente nenhum cuidado com a manutenção da biodiversidade em grau suficiente para evitar desastres, incalculáveis prejuízos sociais e econômicos e, assim, cair por terra a argumentação de que vale a pena avançar o sinal e destruir mais do que seja razoável. É evidente que somos todos, em maior ou menor grau, culpados pelo o que vem ocorrendo no Brasil. No que diz respeito à conservação da natureza, insistimos em reverenciar os que têm conseguido garantir a ampliação da degradação ambiental, estimulando-os com nosso voto inconsciente e passividade para que continuem sua obra.
Clóvis Borges, diretor-executivo da Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental (Curitiba, PR)

Sucessão presidencial
Apesar de tantos declararem que a Copa não deve interferir na eleição, nada me tira da cabeça que essas goleadas sofridas pela seleção e a possível vitória argentina podem alterar os resultados das pesquisas. Dessa forma, torço para que todos estejamos torcendo contra a seleção brasileira.
José Luiz da Costa, cirurgião-dentista (São Domingos, SC)

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Dois políticos usaram o esporte como forma de manipular o povo: Hitler (Olimpíada de 1936) e o general Médici (Copa de 1970). Aécio quer usar a derrota da seleção para criticar a presidente Dilma Rousseff. Quando o Brasil foi definido como país-sede da Copa, Aécio foi a favor e submisso à Fifa na reconstrução do Mineirão. Agora, qualquer crítica dele é oportunismo.
Germano Quitete Machado (Salvador, BA)

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Dilma parece tão desesperada para se reeleger que agora quer "estatizar" o futebol. Se os times de futebol privados no Brasil são considerados antros de corrupção, imaginem estatizados.
Beatriz Campos (São Paulo, SP)

Aviação civil
A reportagem "Copa afeta lucro de helicópteros e jatinhos" ("Mercado", 11/7) erra ao afirmar que o espaço aéreo em São Paulo ficou fechado por oito horas num raio de 18,5 km do estádio em dias de jogo. Exceto pelo dia da abertura, a restrição ocorreu por cinco (primeira fase) ou seis horas (oitavas e quartas de final) somente para a aviação geral. O texto põe a culpa pelo suposto prejuízo das empresas às regras adotadas "pelo governo" para evitar que toda a aviação sofresse transtornos durante a Copa. Regras que já foram aplicadas na Copa das Confederações e discutidas à exaustão com as empresas. A tese da reportagem, com a qual não concordamos, é que a aviação geral só consegue ser lucrativa na ausência de normas e de fiscalização.
Fernando Teixeirense, assessor de comunicação da Secretaria de Aviação Civil (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA MARIANA BARBOSA - A restrição de oito horas (três antes do jogo, as duas horas da partida e outras três após a disputa) consta de um documento da FAB que introduziu a zona marrom (faixa de restrição aérea) para helicópteros em dias de jogos, conforme comprovado pelo documento que pode ser acessado no site http://bit.ly/notam.


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