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Painel do Leitor

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Mensalão
Sobre a nota "Enigma" ("Poder", Painel, 24/9), que noticia que o advogado Alberto Toron manifestou surpresa quanto à iniciativa de, como presidente da Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB, havermos baixado, de ofício, portaria para apurar eventual violação de suas prerrogativas no julgamento do chamado "mensalão" ("Já faz quase dois meses que isso aconteceu e ninguém lembrou de levantar esta questão na época?"), esclarecemos que dita portaria é de 3/8/2012, dia imediato aos fatos. Dessa providência se procurou, no mesmo ato e sem êxito -via telefônica- cientificar referido advogado. Registrou-se mensagem gravada a respeito do assunto. Em 19/9/2012, a portaria recebeu apreciação colegiada e foi homologada na mencionada Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB (primeira sessão após o fato).
Guilherme Batochio, presidente em exercício da Comissão Nacional de Prerrogativas da OAB (São Paulo, SP)

Eleições
Ao ser questionado por um jornalista, o candidato José Serra (PSDB) se irritou, chamando-o de "sem-vergonha" ("Tucano chama jornalista de 'sem-vergonha'", "Poder", ontem). Independentemente de onde o profissional trabalha, não pode ser chamada de isenta a postura de Serra na coletiva de imprensa. É nesses momentos que certos candidatos são surpreendidos sem o manto protetor dos marqueteiros e de suas perfumarias.
Roberto Gonçalves Siqueira (São Paulo, SP)

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Não adianta querer fazer Dilma entender que é presidente da República e não deveria fazer campanha para candidatos do PT, a mando de Lula. Mas, pelo menos, faça publicar quem vai pagar as despesas de seu deslocamento a São Paulo para comparecer ao comício do candidato Fernando Haddad.
Antonio do Vale (São Paulo, SP)

Empresas aéreas
Nada adiantou a falência da Varig e o sistema de duopólio das empresas aéreas, cujos prejuízos acendem a luz amarela no governo ("Primeira Página" e "Mercado", ontem). O modelo mostra-se inoperante, caro e oneroso. Repetimos, no presente, o passado. Sem mudanças estruturais, nosso futuro revela-se sombrio.
Carlos Henrique Abrao (São Paulo, SP)

Impeachment, 20
Após de ler a reportagem na Folha de ontem, a respeito dos 20 anos da renúncia de Fernando Collor ("Primeira Página" e "Poder"), e vendo o atual cenário político brasileiro, dá para entender porque, "passada a tempestade", ao fim e ao cabo, todos os políticos são amigos. São "farinha do meu saco".
José Roberto Cassiano (São Paulo, SP)

Comissão da Verdade
Crime comum é crime comum! Independente da ocupação ou de motivação do autor, o ordenamento jurídico brasileiro não confere natureza política a crimes violentos e graves como assassinatos, sequestros, tortura e outros. O senhor Ivo Herzog (Painel do Leitor, 27/9) elogia a atuação da Comissão da Verdade, concebendo-a como um contraponto à Lei de Anistia. Pareceu tentar traduzir o pensamento de componentes dessa comissão. Em sua argumentação indica que, em nome de uma ideologia, militantes podem assassinar, sequestrar, torturar e até "justiçar".
Marco Brandão (Resende, RJ)

Ruy Castro
Excelente o texto "Prazeres na 'Nuvem'", de Ruy Castro ("Opinião", ontem), sobre a modernidade virtual e os velhos aparelhos eletrônicos que nos permitem usufruir das artes reproduzidas.
Se fosse possível personificar a tecnologia, ela seria o Usain Bolt que, a cada ano, está mais rápido. Porém, como apreciar o que foi feito para causar sensação mais duradoura? Seguirei os passos de Ruy Castro nos acervos, bibliotecas, museus, sebos etc.
Anderson Cirino da Silva (Arujá, SP)

São Paulo
A reportagem "Túnel polêmico está na lista de promessas de vários candidatos" ("Poder", 14/9) omitiu que a Operação Urbana Água Espraiada prevê habitação de interesse social para 9,5 mil famílias -mil já em aluguel social e 8.500 ainda habitam assentamentos precários. Logo não serão desapropriadas 40 mil pessoas que vivem em condições adequadas, como o artigo permite entender.
Está previsto, também, um parque urbano com 600 mil metros quadrados e um túnel entre a avenida Jornalista Roberto Marinho e a rodovia dos Imigrantes, que permitirá ônibus e carga. Além dos ônibus, a região será atendida pela linha 17 do metrô.
Vito Delfino, coordenador-geral de imprensa da Prefeitura de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA EDUARDO GERAQUE - Não houve omissão nenhuma na reportagem. Tanto o texto quanto o infográfico, editados lado a lado, mostravam com clareza que desde áreas de classe média até favelas serão impactadas pelo túnel.

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