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Painel do Leitor

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Mensalão
O ex-secretário-geral do Itamaraty Samuel Pinheiro Guimarães fez a defesa de José Dirceu citando a história pregressa do réu do mensalão ("Primeira Página" e coluna Mônica Bergamo, ontem). Mas, usando tal raciocínio, tornar-se-ia impossível eliminar a corrupção no Brasil.
Jair Rosa Duarte (Rio de Janeiro, RJ)

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Está chegando a hora da decisão do STF e espero que José Dirceu realmente não fuja do país, como ele já declarou à Folha.
Kaled Baruche (São Paulo, SP)

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O deputado Valdemar Costa Neto quer reclamar da decisão do STF numa corte internacional. Só falta pedir a sua canonização ao Vaticano. Afinal, ele sente-se ungido deputado.
Gilberto Martins Costa Filho (Santos, SP)

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O ministro Celso de Mello equiparou os parlamentares mensaleiros a "bandoleiros de estrada", com grave ofensa, na minha opinião, ao famoso Lampião. Virgulino era bandido assumido e nunca disse que era parlamentar. Seria o caso de os descendentes de Lampião reclamarem numa corte internacional?
Cristiano Miranda (Belo Horizonte, MG)

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Defendo o cumprimento das leis, ainda que ciente de que juízes não são infalíveis. Logo, se não ficar dúvida razoável de que houve compra de apoio parlamentar para votar a favor do governo Lula, torço para que todos os envolvidos sejam sentenciados conforme a lei. Mas, conceitualmente, não nivelo os responsáveis por um delito envolvendo a manutenção de um governo que acredito ser bem-intencionado e bem-sucedido no campo social com os responsáveis por delitos que visam unicamente a vantagens individuais. Por isso, continuo votando no PT.
Renato de Carvalho Benzano (Salvador, BA)

Eleições
A disputa na capital paulista embolou. Contudo é preciso dizer que, efetivamente, nunca uma eleição paulistana foi tão vazia em termos de encaminhamentos e debates. Há um certo marasmo e desinteresse do eleitorado, o que é muito ruim em todos os sentidos.
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

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Gostaria de manifestar a minha indignação contra o editorial "Controvérsia reprimida" ("Opinião", ontem), que acusa os partidos nanicos e de aluguel de infestar as eleições com proponentes inoportunos e artificiais, causando uma distorção democrática no processo eleitoral. Erradas estão as grandes instituições que não querem dar o espaço legal aos candidatos menores.
Fábio Camargo Martins (São Paulo, SP)

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Não fiquei nem um pouco chateado com a decisão da TV Globo de cancelar o debate entre candidatos à Prefeitura de São Paulo ("Eleições 2012", ontem). Muito pelo contrário. A baixa audiência, o engessamento devido a regras restritivas, a artificialidade dos candidatos instruídos por marqueteiros e assessores, a costumeira troca de farpas e as promessas que jamais serão mantidas representam, além de perda de tempo, um insulto à inteligência dos espectadores. Debate na TV só no segundo turno e olhe lá.
Fabrizio Wrolli (São Paulo, SP)

Violência
Passaram-se alguns dias desde o assassinato do ex-PM Florisvaldo de Oliveira, o Cabo Bruno, e nenhuma ONG de direitos humanos se manifestou condenando o ato. Afinal, ele ficou preso por 27 anos e pagou sua dívida com a sociedade, não é? Além disso, essas ONGs nunca se manifestam quando um policial é assassinado por bandidos.
Milton Akira Kiyotani (São Paulo, SP)

No meio do caminho
O absurdo das árvores no meio do caminho em avenida no Morumbi, em São Paulo ("Primeira Página" e "Cotidiano", ontem), não se compara a outro absurdo que ocorre na rua Marselha, no Jaguaré, à altura do nº 800, onde foram plantadas várias mudas grandes de ipê com folga de um palmo dos fios elétricos e de telefone. É uma tragédia anunciada.
Mary Caminotto (São Paulo, SP)

FSB
Sobre o texto "Área de comunicação corporativa aumenta 300% em dez anos" ("Mercado", 29/9), o Ministério da Saúde esclarece que a FSB Comunicações presta-lhe, desde 2008 (quando foi selecionada por licitação), serviços de análise, consultoria e assessoria de comunicação. Também faz parte do contrato a possibilidade de realização de monitoramentos de mídia, de relações públicas e de comunicação interna. Por força contratual, a empresa e seus funcionários têm sua conduta regida por princípios como o de confidencialidade, que veda a circulação e a distribuição de informações do funcionamento e dos processos decisórios do Ministério da Saúde.
Maria de Fátima Gomes de Lima, chefe da Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Saúde (Brasília, DF)

Eric Hobsbawm
O mundo se despede de Eric Hobsbawm, uma das mais brilhantes mentes da história.
Suas obras, consagradas e eruditas, permanecerão para sempre como referência internacional nos estudos do gênero humano.
Tancredo Fagundes Lins (Contagem, MG)

Medicina
Sobre o artigo "Médicos com o selo '60% de acertos'" (Tendências/Debates, 28/9), a prova do Cremesp realmente não mede o "contato vivo", as "aulas de anatomia", as "visitas domiciliares", mas estabelece um mínimo de conhecimento que todos os médicos deveriam possuir, pois, se nem 60% um médico consegue pontuar em uma prova de múltipla escolha de medicina geral, quem confiaria uma vida a ele? Se não é o medo que impele a criticar essa prova, para que então abominar uma iniciativa para selecionar profissionais de qualidade? Enquanto um modelo melhor não vier, será um retrocesso lutar contra essa conquista.
Roberto Cestari (São Paulo, SP)

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