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Dagmar Frias de Oliveira
"Aceitem as expressões de nosso
profundo pesar pelo falecimento de
dona Dagmar."
DAISY E OLAVO SETUBAL (São Paulo, SP)
"Em viagem, ficamos impedidos
de prestar as nossas homenagens a
dona Dagmar. Sentimos profundamente. Nossa amizade afetuosa será sempre lembrada."
CECÍLIA E ABRAM SZAJMAN E FAMÍLIA (São Paulo,
SP)
"Recebam nossa solidariedade
neste momento de tanta tristeza.
Nossas orações são para que o Senhor ilumine o caminho de dona
Dagmar, confortando os espíritos
dos que a amavam."
RENATA E TASSO JEREISSATI (Brasília, DF)
"É com muito pesar que manifesto minhas sinceras condolências
pelo falecimento da querida Dagmar. Que Deus dê todo conforto aos
familiares a fim de suportarem com
resignação a irreparável perda."
ROSEANA SARNEY , senadora (Brasília, DF)
"Profundamente consternados,
soubemos do falecimento de dona
Dagmar, querida mãe, de inesquecível memória. Dona Dagmar, que
viveu uma existência abnegada e de
dedicação à família e ao próximo,
deixou exemplos que continuarão a
iluminar os caminhos de seus filhos
e dos demais familiares."
EDEVALDO ALVES DA SILVA , presidente da FMU
(São Paulo, SP)
"Recebam meu carinhoso abraço
pela passagem de dona Dagmar."
MILÚ VILLELA , MAM - Museu de Arte Moderna de
São Paulo (São Paulo, SP)
"Meus pêsames pelo falecimento
de dona Dagmar."
DAVID BARIONI NETO , presidente da TAM Linhas
Aéreas S.A. (São Paulo, SP)
"Envio aos familiares minha solidariedade e sinceros pêsames pelo
falecimento da senhora Dagmar
Frias de Oliveira, que durante toda
sua vida foi exemplo de seriedade,
dedicação e simplicidade."
MARCONI PERILLO , senador (Brasília, DF)
Caminhões
"A reportagem "Caminhoneiros
reagem a restrição e param marginal" (Cotidiano, 1/7) erra ao tentar
dar um viés eleitoreiro, citando o
presidente da Força Sindical só
porque deu apoio a Marta Suplicy.
O Sindicato dos Empregados no
Comércio de São Paulo não é ligado
à Força Sindical, logo não cabe a insinuação de que a greve teve intuito
de gerar confusão para prejudicar a
atual administração da cidade."
JOÃO CARLOS GONÇALVES , secretário-geral da Força Sindical (São Paulo, SP)
Nota da Redação - Leia a seção
"Erramos".
Ministério Público
"Como agiria o Ministério Público se o policial que matou um jovem
na boate de Ipanema estivesse
acompanhando o filho de um político? No mínimo moveria dois processos: uma ação penal por peculato e outra ação civil por improbidade administrativa, pedindo a suspensão dos direitos políticos, perda
do cargo e devolução do dinheiro
gasto com o serviço. Mas como ali o
protegido era filho de uma promotora, "em princípio não houve irregularidade". E como fica a isonomia? E o princípio da moralidade?"
JOEL COIMBRA (Maringá, PR)
Lei seca
"O leitor Melchior Moser diz que
pessoas idôneas serão impedidas de
tomar um cálice de vinho às refeições. Cabe lembrar que as pessoas
idôneas podem continuar a tomar
seu cálice de vinho: basta que não
dirijam um veículo por algumas horas! Quem ingere álcool e dirige em
seguida não é idôneo, é irresponsável e um assassino em potencial."
CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)
Greve
"Sobre o editorial "Estatização da
greve" (2/7), a Delegacia Sindical de
São Paulo do Unafisco (Sindicato
dos Auditores-Fiscais da Receita
Federal) esclarece dois pontos:
Primeiro, somente depois de sete
meses de negociação é que a categoria decidiu entrar em greve, que foi
adotada como um último recurso.
Segundo, é uma inverdade a afirmação de que o "Supremo decidiu pela
ilegitimidade da greve dos auditores." Em nenhum momento a greve
dos auditores-fiscais foi declarada
ilegal pelo STF. A paralisação foi
realizada de maneira responsável e
não teve nenhuma intenção de causar transtorno à sociedade."
LUIZ FUCHS , presidente do Unafisco Sindical São
Paulo (São Paulo, SP)
Nota da Redação - Como o próprio missivista transcreve, o
editorial não fala em ilegalidade, mas em ilegitimidade. Em 8
de abril, duas liminares do STF
suspenderam decisões do Tribunal Regional Federal da 4ª
Região reconhecendo a legitimidade das greves.
Marta
"Em relação à reportagem "Marta
erra dados e usa verba de Lula para
obras do metrô" (Brasil, 1/7), Marta
Suplicy não cometeu nenhum erro
na apresentação de qualquer dado.
O leitor só percebe isso a partir da
linha fina do texto, que também
tem problemas: o assunto é tratado
como sendo o programa de governo
do PT. Ledo engano. A reportagem
teve acesso ao anteprojeto para discussão na convenção municipal do
PT do programa de governo. Não é
o programa do PT, ainda. Em seu
exercício editorial, a Folha imprimiu à ação do PT, de modo injustificável, o caráter de "má-fé".
Empregou os verbos "subtrair", ao se referir a citações de casos de dengue, ou
"omitir", à questão de reajustes de
ônibus -algo injustificável porque
a reportagem informa que houve
erro na redação do documento sobre os casos de dengue, algo muito
diferente da intenção de subtrair
dados, e não houve omissão quanto
a reajustes tarifários do transporte
coletivo na gestão Marta."
JOSÉ AMÉRICO DIAS , presidente do PT municipal
(São Paulo, SP)
Florestas
"A reportagem "Sem projetos para florestas, país deixa de usar US$
125 mi" (30/6) apresenta informações distorcidas sobre o Programa
Piloto para Proteção das Florestas
Tropicais do Brasil. O título faz uma
afirmação incorreta ao dizer que
faltam projetos, uma vez que todos
os recursos do programa foram alocados em 26 grandes projetos, sendo que 11 já foram concluídos e 15
estão em execução, ficando apenas
três projetos para 2010. Dos recursos apresentados pelo jornal como
não gastos, 85% concentram-se nos
últimos três grandes projetos assinados, com vigência até 2010. Os
valores desses projetos cresceram
muito, principalmente devido à forte valorização do euro frente ao dólar. No entanto, eles não estão atrasados. Os demais recursos serão
executados até dezembro de 2008."
RONIE LIMA , assessoria de Comunicação Social do
Ministério do Meio Ambiente (Brasília, DF)
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