São Paulo, terça-feira, 19 de agosto de 2008

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PAINEL DO LEITOR

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O mar
"Hoje escutei várias vezes Cesaria Evora e Marisa Monte cantando "É Doce Morrer no Mar".
Caymmi era mar. O mar secou."
PAULO NÜHRICH (Porto Alegre, RS)

Olimpíada
"Manifesto minha indignação com a "desorganização" dos Jogos Olímpicos de Pequim.
É inadmissível que tenham "perdido" a vara de salto de nossa atleta Fabiana Murer. Por causa desse lamentável incidente, Fabiana terá de suportar mais quatro anos de esforços e treinamentos para demonstrar o seu potencial em provas olímpicas.
Espero que as autoridades do desporto nacional se manifestem de maneira contundente sobre o episódio."
JACY MAURO FATTORI JÚNIOR (Mairinque, SP)

 

"Não bastasse a tristeza e a mágoa do incansável Diego Hypólito, após perder sua tão sonhada e esperada medalha olímpica, precisava esta Folha ter publicado a sua foto em posição tão humilhante?"
ROBERTO ANTONIO CÊRA (Piracicaba, SP)

 

"Que foto mais sem graça. E na Primeira Página!
O que aconteceu com Diego foi uma fatalidade, a que está sujeito qualquer atleta.
Felizmente, nós, brasileiros, temos a memória curta. E certamente esqueceremos logo a foto e a queda do, antes de tudo, ser humano Diego Hypólito."
WALBER RAMOS RIBEIRO (São Paulo, SP)

 

"Nossos atletas em Pequim estão pedindo desculpas ao Brasil. Mas devemos ter muito orgulho de todos eles, que, sem apoio, sem incentivos e sem infra-estrutura, se superam e conseguem nos representar em um evento de tamanha visibilidade.
Demonstram garra e amor ao país. Com ou sem medalhas, são símbolos vivos de um Brasil que quer fazer direito.
Quem tem que pedir desculpas ao país são os políticos corruptos, que legislam em causa própria e não têm nenhuma identidade com o povo, que os paga para desviarem verbas e protegerem-se mutuamente, sob o manto da imunidade parlamentar e da inação do STF."
MARCO ANTONIO BANDEIRA (Rio de Janeiro, RJ)

Violência
"Há tempos espero do jornal um posicionamento sobre a política de repressão ostensiva ao tráfico de drogas feita pelo governador Sérgio Cabral.
Ontem, enfim, o artigo de Fernando de Barros e Silva ("Farsa de elite') comentava o caráter demagógico da política de segurança do governo estadual do Rio de Janeiro ao mencionar o pedido de envio de tropas federais para o período eleitoral.
Enquanto alguns respiram aliviados ao ler o jornal, a última incursão da polícia nas favelas provocava dez mortos, dados como traficantes.
É muito triste ver que ao menos uma dessas vidas era totalmente inocente; uma pessoa que foi executada pelo simples fato de ser pobre e moradora de favela.
Minha pergunta é: estamos mais seguros? Sérgio Cabral aplica uma política de segurança corajosa, que não teme o poder paralelo. Mas onde estão os projetos sociais; governa-se para quem?
A quem interessa investigar para saber se os mortos eram culpados ou inocentes?
Acredito que a cobertura da Folha esteja sendo muito negligente com um fato social tão alarmante como este."
ALINE LEAL FERNANDES BARBOSA (Rio de Janeiro, RJ)

Globo
"O colunista Nelson de Sá, na nota "Deselegância" (coluna "Toda Mídia" de ontem), em que registra um comentário crítico meu sobre Galvão Bueno publicado em meu blog (oglobo.com.br/kogut), dá a entender que trabalho para a TV Globo. Equívoco dele.
Há 13 anos trabalho no jornal "O Globo", que, como os demais veículos das Organizações Globo, tem redação própria e independência editorial."
PATRÍCIA KOGUT , colunista de TV do jornal "O Globo" (Rio de Janeiro, RJ)

Voto
"Um meio de começarmos a pressionar por uma mudança substancial (editorial "Distorção legislativa", de ontem) seria analisar o que sugere a coluna de Carlos Heitor Cony de 17/8 ("O voto obrigatório'): o voto facultativo, que, ao contrário, do que muita gente pensa, não seria negociado.
É um absurdo o que está acontecendo hoje no Brasil. Muitos políticos perderam a vergonha. Fazem e aprovam leis em benefício próprio, aprovam aumento de salários hoje e se candidatam para o próximo mandato muitas vezes se escondendo atrás de um número.
O que acho mais incrível é a reeleição de muitos incapacitados, gente que já provou não servir para nada.
Voto facultativo, já!"
CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

 

"É preciso que todos os brasileiros reflitam sobre a obrigatoriedade do voto, e foi muito oportuna coluna de Carlos Heitor Cony sobre o voto obrigatório.
Nenhum país é plenamente democrático se o seu povo é obrigado a ir às urnas contra sua vontade.
Está na hora de o povo brasileiro dizer "queremos ter o direito de decidir se queremos ou não sair de casa e ir às urnas!"."
GUILHERME BONFIM (São Paulo, SP)

João Gilberto
"Ainda que João Gilberto fosse a maravilha que inventaram, nada justifica o seu desrespeito pelo público, a carranca acintosa, a prepotência.
Após 20 minutos de atraso, no máximo, a platéia, em peso, deveria ter deixado o teatro.
O contra-senso é que, para o malcriado, seria a glória."
TEREZINHA ALVES DE ANDRADE (São Paulo, SP)

Seis meses
"Cumprimento a Folha pelo excelente trabalho jornalístico sobre a aprovação do projeto de lei que prorroga a licença-maternidade de quatro para seis meses.
A proposta prova que este país quer romper com o atraso. E investir na primeira infância é o único caminho.
O Congresso Nacional fez a sua parte. As reportagens publicadas deram a dimensão da grande conquista e enriqueceram o assunto com informações importantes e coerência de argumentos. Restaram poucas divergências, que servem para impedir a unanimidade, nem sempre desejável."
DIOCLÉCIO CAMPOS JÚNIOR , presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria (São Paulo, SP)

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