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PAINEL DO LEITOR
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Dagmar Frias de Oliveira
"Ao contrário do que pode parecer, o epílogo não foi triste. Esse
enredo expressou o que existe de
mais sublime e arrebatador nas relações e no sentido da existência
humana. Dona Dagmar desistiu de
viver quando Octavio Frias se foi.
Obrigado a Maria Helena, Otavinho, Cristina e Luiz por permitirem
que eu me aproximasse tanto, que
eu me tornasse um testemunho encantado dessa história."
MIGUEL SROUGI , professor titular de urologia da
Faculdade de Medicina da USP (São Paulo, SP)
"Meus pêsames aos familiares de
Dagmar Frias de Oliveira pelo seu
falecimento."
PEDRO SERGIO RONCO , diretor do jornal "Agosto"
(Ribeirão Bonito, SP)
"Tenho notado, no decorrer dos
anos, que, entre os casais idosos que
se completam, entre aqueles que,
com o passar do tempo, transformam a paixão que os uniu um dia
em uma aliança de aço, em uma sustentação recíproca diante das vicissitudes da vida, quando um dos
cônjuges vai embora, o outro não
tarda em ir atrás.
Não conheço a família Frias, mas
minha intuição me diz que o sr. Octavio e dona Dagmar foram um casal unido e feliz. Que Deus os tenha
em bom lugar."
EDUARDO GUIMARÃES (São Paulo, SP)
Antônio Ermírio
"A leitura dominical da coluna do
notável patrício dr. Antônio Ermírio de Moraes era o primeiro artigo
que eu lia na página 2 deste prestigioso periódico. Sinto-me desalentado, porque a partir do dia 29/6
não tive mais essa prerrogativa.
Aguardo sôfrego a coluna mensal
que ele nos prometeu, que certamente continuará abordando, com
seu viés arguto, temas palpitantes,
que afligem nosso modo de vida."
JOÃO PAULO DE OLIVEIRA (Diadema, SP)
Amazônia
"Notícias negativas sobre a Amazônia explodem no Sul e Sudeste. É
a realidade, infelizmente. O vasto
"verde vagomundo" amazônico, reduto de biodiversidade, alvo da cobiça e também do desconhecimento dos próprios brasileiros, sofre
progressiva indigência. Só a área
desconhecida pelo Incra, segundo a
Folha ("14% da Amazônia é "terra
de ninguém", diz estudo oficial",
Brasil, 27/6) equivale à soma das
áreas dos Estados de São Paulo, Rio
Grande do Sul e Paraná.
É fácil encontrar quem aja com
vilania e oportunismo diante da
imensidão geográfica da Amazônia
Legal, estimada em 5.088.668,43
Km2; o difícil é encontrar quem, de
fato, examine os problemas e acione urgentemente o necessário, sem
conchavos ou apadrinhamentos."
DORALICE ARAÚJO (Curitiba, PR)
Eleições
"A foto estampada na Folha
(Brasil, pág A7, 28/6), na qual Marta Suplicy e Aldo Rebelo, respectivamente do PT e do PC do B, aparecem sorridentes ao lado do efusivo
deputado federal Paulo Pereira da
Silva (PDT), deveria ilustrar um volumoso livro cujo título seria: "O
Cretinismo Eleitoral na Política
Brasileira - A Contribuição do PT"."
CAIO N. DE TOLEDO (Campinas, SP)
Censura
"Dois golpes contra a democracia
em uma única semana. A censura
ao "JT" e o bloqueio do Ipea. Quanto
ao Ipea, o art. 2º dos estatutos dessa
fundação pública estabelece: "o Ipea
tem por finalidade realizar pesquisas e estudos sociais e econômicos e
disseminar o conhecimento resultante... e oferecer à sociedade elementos para o conhecimento e solução dos problemas e dos desafios
do desenvolvimento brasileiro".
Não vejo como o bloqueio da divulgação trimestral do conhecimento
resultante, passando-a a anual, possa "oferecer à sociedade elementos
para o conhecimento e solução dos
problemas e dos desafios". A atitude
do Executivo, justificada como
meio para evitar especulações nos
mercados, é na realidade a sonegação de informações desfavoráveis,
com fins exclusivamente demagógicos. É lamentável!"
GILBERTO DIB (São Paulo, SP)
Ruth Cardoso
"Fiquei triste com a morte de
Ruth Cardoso, sim. Eu achava que
ela é quem deveria ter sido presidente do Brasil, não o marido."
RYNALDO DE MONTARROIOS PAPOY (Guarulhos,
SP)
Estradas
"Bastante pertinente o editorial
da Folha "Pedágios em São Paulo"
(28/6). Há muitos fatores que devem ser analisados quanto a estas
concessões. Atualmente pago uma
tarifa de R$ 6,90 para usufruir de
apenas 19 quilômetros de rodovia
pedagiada (SP-340), sem outra alternativa.
O ideal seria como aplicado em
muitos países, que a tarifa fosse cobrada por quilômetros utilizado e
que houvesse alternativa de vias secundárias. Além disso, nada prova
que os recursos que ela carreia sejam utilizados para construir e reformar outras estradas, sem contar
que o Estado já conta com o altíssimo IPVA para isso.
Para completar, as primeiras
concessões efetuadas carregam a
pecha de falta de transparência e
favorecimento a políticos do PSDB.
Por que não efetuar uma ampla
reportagem investigativa sobre essas concessões e seus efeitos que
permitisse estabelecer critérios
mais adequados e justos?"
JOÃO C. BACCARELI (Pedreira, SP)
"Está na hora de a Folha pagar
dívida antiga: na privatização da rodovia Castello Branco, o governo
estipulou como pagamento obras
na rodovia Raposo Tavares, inclusive seu alargamento, em especial de
São Paulo a Sorocaba. Tempos depois, a Folha denunciou o fato de
que o ônus estipulado, a saber, a
melhoria da Raposo Tavares, não
fora pago, isto é, nada havia sido feito naquela rodovia. Agora é tempo
para a Folha voltar ao caso."
ROBERTO SIDNEY VARRONE (Paraguaçu Paulista,
SP)
Amianto
"Em relação à nota "Amianto", publicada em 27/6 neste Painel, a Associação Brasileira dos Expostos ao
Amianto (Abrea) esclarece que é
transparente em sua prestação de
contas. A receita mensal da Abrea é
comprovada pela contribuição de
R$ 6 de cada um de seus 1.300
membros. A sede da associação funciona dentro de uma sala do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Osasco (SP), gentilmente cedida. As campanhas realizadas pela associação, como
"Amianto Mata", são realizadas dentro dos princípios de utilidade pública e prevenção e foram realizada
com o apoio da prefeitura de São
Paulo e de outros parceiros da sociedade civil, com recursos para
ações específicas e devidamente
comprovadas. A independência da
Abrea está pautada na defesa dos
trabalhadores das indústrias do
amianto, em prol do banimento do
minério e da justa indenização por
parte dessas empresas que utilizam
ou já utilizaram o mineral cancerígeno."
ELIEZÉR JOÃO DE SOUZA, presidente da Abrea
(Osasco, SP)
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