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Pimentel diz que repudia ligação de seu nome a episódio

EM BRASÍLIA

O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, refutou, por meio da assessoria, o envolvimento de seu nome a fatos relacionados ao mensalão e disse que não se manifestaria sobre medidas posteriores ao caso "nos quais não está incluído".

Em nota, a assessoria informou que "o ministro Fernando Pimentel repudia com veemência qualquer tentativa de ilação que vincule seu nome aos assuntos que são objeto da ação penal 470 [do mensalão], do Supremo Tribunal Federal".

"O ministro não comentará procedimentos investigativos ulteriores nos quais não está incluído", acrescenta a nota.

O deputado federal Vicentinho disse que, quando foi candidato a prefeito de São Bernardo do Campo, procurou o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.

Delúbio forneceu uma empresa para trabalhar na campanha que, afirma, só depois veio a saber que se tratava de uma firma de Marcos Valério.

Em relação a Nélio Costa, que segundo a PF recebeu dinheiro do valerioduto, Vicentinho disse que "pode ser que a pessoa tenha recebido da empresa [de Valério]". "Mas eu não fiz nenhum pagamento a ele e nem recebi. Não conheço esse Nélio."

A Folha contatou a assessoria da deputada Benedita da Silva, mas a congressista não se manifestou até a conclusão desta edição, ontem.

A reportagem procurou as pessoas apontadas pela PF como recebedoras do dinheiro, Nélio Costa, Rodrigo Barroso Fernandes e Carlos Roberto de Macedo Chaves, mas não conseguiu localizá-los.

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