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Outro lado

Indenização leva em conta dados de mercado, diz pasta

DO ENVIADO A TUCURUÍ (PA)

O Ministério de Minas e Energia afirma que a obra do linhão Tucuruí-Macapá-Manaus foi projetada para ter o "mínimo impacto ambiental" e que indenizações levam em conta "dados de mercado".

Segundo o ministério, a altura das torres do linhão varia de 35 metros a 70 metros e é suficiente para passar por cima da copa das árvores.

A passagem da obra pelas unidades de conservação foi autorizada pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), que definiu condicionantes para um menor impacto, afirma o ministério.

Sobre as indenizações aos moradores afetados pelo linhão, o ministério afirma que não correspondem ao preço integral da área atingida porque "não se trata de desapropriação, nem de aquisição, mas somente uma restrição de uso, sem que haja transferência da propriedade".

A Isolux afirma que os moradores "aceitaram amigavelmente os valores estabelecidos" e que a indenização seguiu critérios previstos em lei.

No caso das reservas extrativistas, a empresa diz que a indenização não é paga aos moradores, mas ao ICMBio, responsável pelas terras.

Sobre o descarte de lixo, a Isolux admite que pode ocorrer e diz haver programas de educação ambiental para trabalhadores e de recuperação de áreas degradadas.

A Abengoa não respondeu aos questionamentos da reportagem até a conclusão desta edição.


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