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Ribeirão

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Ribeirão tem problemas para inaugurar mais três unidades

DE RIBEIRÃO PRETO

Com previsão de concluir as obras de três UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) em 2015, a Prefeitura de Ribeirão Preto também pode ter problemas para inaugurá-las, devido a crise financeira.

A prefeitura estima a necessidade de contratar de 80 a cem servidores para cada unidade. No entanto, a administração está no limite dos gastos com pessoal.

A LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) determina que, ao atingir 51,3% dos gastos com a folha de pagamento, a prefeitura fica impedida de contratar. O governo fechou 2013 com 52,77%. Em 2011, o índice era de 44,51%.

Se ultrapassar o teto de 54%, Ribeirão deixará de receber transferências da União caso não reduza o índice nos oito meses seguintes.

A prefeitura, porém, nega que haja preocupação com problemas na contratação. "Os funcionários só serão contratados após a conclusão da obra", informou.

As unidades devem ser construídas no Adelino Simioni e Ribeirão Verde, na zona norte, e na Vila Virgínia, zona oeste da cidade.

Juntas, elas podem atender uma população de até 600 mil habitantes.


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