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Família ainda tenta liberação de corpo de dentista em Portugal Polícia portuguesa informa que autópsias serão realizadas JOÃO ALBERTO PEDRINIENVIADO ESPECIAL A CRISTAIS PAULISTA Familiares da dentista brasileira Luciana Pinheiro Coelho Garcia Gioso, 40, que morreu na última quarta-feira numa explosão seguida de incêndio na casa onde morava em Castro Marim, em Portugal, tenta a liberação dos corpos dela e dos filhos -um menino de 10 anos e uma menina de 13-, que também morreram no local. A Polícia Judiciária portuguesa informou ontem à *Folh*a que os corpos devem passar por autópsia, mas não revelou a data. A principal linha de investigação aponta que a dentista foi quem iniciou o fogo. A imprensa portuguesa, como o "Correio da Manhã", noticiou que Luciana sofria de depressão. O prefeito de Cristais Paulista, Hélio Kondo (PMDB), onde mora parte da família das vítimas, disse que no dia do incidente um irmão de Luciana afirmou que a dentista estava sofrendo porque queria retornar ao Brasil, contra a vontade do marido. "É uma família tranquila, tradicional na cidade. Nunca vi nenhum tipo de problema. Sempre [Luciana] a víamos feliz. É lamentável que isso tenha acontecido", afirmou. A reportagem conversou ontem com pessoas próximas à família. A maioria diz desconhecer a suposta depressão da dentista. "É uma família comum. Nunca vi nenhum problema", diz a comerciante Elza Helena de Oliveira Santos, 43. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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