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Construção de unidade prisional feminina parou
DE RIBEIRÃO PRETOA penitenciária feminina de Guariba, que estava prevista para começar a funcionar neste ano, teve as obras paralisadas. Com isso, segundo o Estado, não é possível prever quando será a entrega.
O prédio deverá abrigar 660 presas no regime fechado e 108 no semiaberto.
Em nota, a SAP (Secretaria de Estado da Administração Penitenciária) disse que o contrato com a empresa MVG Engenharia, que era responsável pela obra, foi rescindido unilateralmente.
De acordo com a secretaria, "a empresa não conseguiu entregar a obra pronta e em perfeitas condições, caracterizando a inexecução parcial do contrato". Está em andamento uma nova licitação para a retomada das obras. A Folha não localizou representantes da MVG.
A penitenciária é alvo de polêmica desde 2010, quando a prefeitura tentou, na Justiça, barrar a unidade.