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Outro lado

'Recém-formados podem pedir revisão do caso'

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA,
DE RIBEIRÃO PRETO

O presidente do Cremesp, Renato Azevedo Júnior, afirmou que os médicos recém-formados que se sentirem prejudicados podem protocolar um requerimento pedindo a revisão do caso.

"Eles não estão impedidos de ter o registro, só demos o prazo até 31 de janeiro para [haver] uma avaliação criteriosa. Aqueles que precisarem do registro com urgência podem solicitar via requerimento, que será analisado caso a caso e sairá rapidinho."

De acordo com ele, o movimento de boicote prejudica o resultado da avaliação, que tem como objetivo verificar o ensino médico no Estado.

Segundo Azevedo Júnior, a medida não pode ser considerada ilegal e está de acordo com o previsto na resolução do conselho que determinou a realização da prova como requisito para a obtenção do registro profissional.

"Consultamos o departamento jurídico e a interpretação é que o boicote representa uma forma de não realizar a prova, o que é contrário ao determinado pela resolução."


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