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Promotoria apura área de reserva em assentamento

Incra afirma que irá avaliar caso da região

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

O Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) é alvo de uma investigação do Ministério Público de São Paulo.

A suspeita é que o órgão tenha assentado famílias em uma área de preservação ambiental em Colômbia, o que impossibilitaria a exploração dos lotes.

O assentamento, conhecido como Perdizes, existe desde o ano 2000 e está situado em uma área que abriga uma mata típica de cerradão.

O assentamento está distribuído em 36 lotes. Em 2008, uma resolução da Secretaria de Estado do Meio Ambiente suspendeu a exploração agrícola em áreas de cerrado em São Paulo.

De acordo com a superintendente do Meio Ambiente de Colômbia, Maria Inácia de Freitas, seis famílias assentadas no Perdizes estão com a propriedade inviabilizada pois não conseguem renovar a licença ambiental para explorar a área.

"As renovações das licenças são inviáveis, o Incra teria de dar um outro lote [ao assentado]. As famílias não conseguem sobreviver, precisam trabalhar fora", afirmou a superintendente.

O Incra informou -por meio da sua assessoria de imprensa- que irá avaliar a situação das famílias prejudicadas no assentamento de Colômbia.


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