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"Acredito no avanço das pesquisas" DA EDITORA-ASSISTENTE DE “CIÊNCIA+SAÚDE”Felipe, segundo filho de Fernanda Cabral, 32, nasceu em maio e com uma dupla poupança celular: tem as células do sangue e do tecido do cordão umbilical preservadas. Segundo Fernanda, o banco que ela procurou foi claro ao dizer que todos os possíveis usos das células-tronco mesenquimais ainda estão em estudo. "Acredito que as pesquisas vão avançar e que a célula vai ter uso. Eu também pago plano de saúde sem saber se vou usar. Se um dia precisar, o que paguei não será nada perto do benefício", diz. A bióloga Verônica Ramos Souza Oliveira, 34, também procurou um banco privado para guardar células do tecido e do sangue do cordão da filha Gabriela, nascida em outubro. "Não gostaria que pegassem o cordão, tirassem o sangue e jogassem no lixo. É um pecado, o cordão é rico em células-tronco." Apesar de saber que não há nada concreto sobre o uso das células mesenquimais, Verônica contratou o serviço "por segurança". "Se um dia ela precisar, quero que esteja guardado num lugar de confiança." Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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