São Paulo, domingo, 24 de julho de 2011

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SEMANA DO LEITOR

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Corrupção
O governo Dilma está parecendo uma paródia da sátira "O Alienista", de Machado de Assis. Brasília é a vila de Itaguaí; Dilma, como Simão Bacamarte, vai acabar tirando todos do Palácio, a Casa Verde, lá se internando, solitária, como a única honesta. Só está faltando o barbeiro Porfírio para liderar a rebelião das canjicas.
PEDRO UBIRATAN MACHADO DE CAMPOS (Campinas, SP)

 

O Brasil precisa, literalmente, ser passado a limpo. A corrupção que assola o país precisa ser execrada e suturada. O povo, que fica na dependência do serviço público, deveria ser mais bem tratado. Não adianta sediar Copa, fazer estádio ou adular torcidas, se temos problemas com a saúde, a educação e a segurança.
ANTONIO JOSÉ G. MARQUES (Rio de Janeiro, RJ)

Educação
Enquanto debatemos aqui, no Brasil, se vamos "copiar" algo que se faz lá, no exterior, em relação à educação -pagar ou não pagar bônus aos professores ("Modelo para SP, bônus para docente em NY é cancelado", Cotidiano, 20/ 7)-, esquecemos que há a tal da progressão continuada. O mecanismo ajuda, há anos, a produzir estragos na cabeça de nossos alunos. Eles pensam da seguinte forma: "Se eu estudar, vou passar para a série seguinte. Mas se eu não estudar, acontecerá o mesmo". Ainda não vi um especialista desses que adoram opinar em jornais analisar como tal problema pode impactar a vida do estudante em relação à aprendizagem, ao resultado das avaliações e ao esforço de milhares de professores.
NATÁLIA DA SILVA (São Paulo, SP)

Toffoli
Ao participar de casamento nababesco como convidado especial de advogado do qual é relator de processos, e ainda por cima em período de atividade do STF, José Antonio Dias Toffoli demonstrou, mais uma vez, não estar à altura do cargo de ministro do Supremo. Isso não é novidade em face dos votos que ele tem dado no mesmo STF, sempre a favor de políticos de atitudes duvidosas, a exemplo da não aplicação imediata da Lei da Ficha Limpa, da censura ao jornal "O Estado de S. Paulo", do engavetamento da ação contra pagamento de aposentadorias a ex-governadores e da libertação do famigerado Cesare Battisti. Sem a modificação da forma de escolha dos ministros do STF e sem a redução dos seus mandatos, o Brasil vai ter de aguentar por mais de 25 anos os votos desses ministros.
ALOÍSIO DE ARAÚJO PRINCE (Belo Horizonte, MG)

OMBUDSMAN
A colunista está em férias.


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