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Mundo digital
NOTAS DA SEMANA
E-reader na mira
A Microsoft está interessada em comprar a Nook Media, divisão responsável pelos leitores de livros eletrônicos e tablets da rede de livrarias americana Barnes & Noble. Segundo o "TechCrunch", o negócio gira em torno de US$ 1 bilhão. Se concluída, a compra deverá agradar ambos os lados: a Barnes & Noble deseja sair do mercado de hardware, enquanto a Microsoft procura maneiras de fortalecer sua posição no setor de dispositivos móveis. As empresas não comentaram o assunto.
GAMES NA VIRADA
A Virada Cultural deste ano, que ocorrerá no próximo final de semana, abrirá espaço para jogos de videogame. No Museu da Imagem e do Som, acontecerá a primeira edição do Festival Games Brasil. Nele, os participantes poderão jogar títulos criados por desenvolvedores de todo o país --estarão disponíveis 11 jogos nacionais. O horário de funcionamento da exposição é das 10h às 16h nos dois dias do festival. Após a Virada, os jogos ficarão no museu até o próximo dia 2.
Sinfonia O holandês Joost van Dongen desenvolveu um jogo que é controlado por meio de um violoncelo; veja-o contra outros jogadores em cellofortress.com
xInteresse O Yahoo! fará uma oferta de compra ao serviço de vídeos Hulu. Segundo o site "AllThingsD", Marissa Mayer, executiva-chefe do Yahoo!, já iniciou conversas preliminares com a chefia do Hulu. O objetivo de Mayer é competir com o YouTube. O valor do negócio não foi divulgado.
Raposa O Firefox para Windows 8 deve finalmente estrear. A Mozilla anunciou que pode lançá-lo em novembro, mais de um ano depois da chegada do novo sistema da Microsoft. Se o projeto atrasar, o lançamento do navegador ficará para março de 2014.
Esquecido A Nintendo recebeu mais uma notícia ruim relacionada ao Wii U. A EA, um dos gigantes da indústria, anunciou que não planeja lançar títulos para o novo console da empresa. A informação foi dada via Twitter por Johan Andersson, diretor técnico de uma produtora da EA.
Cano A EA também anunciou que usará imagem de armas de fogo reais em seus jogos sem pedir permissão aos fabricantes. As produtoras costumam licenciar o uso da imagem de armamentos, o que rende críticas pela conexão com a indústria bélica.