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Galaxy Note 2 têm bons recursos, mas que são difíceis de utilizar DO ENVIADO A BERLIMO grande anúncio da IFA foi o Galaxy Note 2, o celularzão da Samsung, com sua tela de 5,5 polegadas e uma caneta para fazer anotações e acionar comandos. A Folha pôde testá-lo rapidamente. Desse primeiro contato, duas conclusões: a Samsung avança em termos de software, com um aparelho cheio de funções bem originais. Mas não é um aparelho fácil de usar para quem não é viciado em tecnologia. Muitos recursos do Note 2 são difíceis de descobrir. A função mais básica de todas é a Air View, que apresenta uma prévia de fotos, vídeos e e-mails assim que o usuário aproxima da tela a caneta stylus S Pen. Já para acionar o Pop Note, um bloco de notas bem útil, é preciso malabarismo: segurar o botão da caneta e dar dois toques na tela. Capturar uma imagem da tela (screenshot) requer outra combinação: segurar botão da caneta e dar um toque rápido na tela. Voltar à tela inicial ou à tela anterior com a caneta também exige uma sequência de comandos. Poderia ser mais simples. Algumas das personalizações mais legais do Note 2, que combinam imagens e escrita à mão, exigem mais alguns acessos a menus e comandos na tela. Em relação ao hardware, a tela de 5,5 polegadas e a nova S Pen criam um dilema para o usuário. A telona exige mãos grandes para manusear o aparelho, mas a caneta é muito pequena. O Note 2 chegará ao Brasil em outubro. O preço ainda não foi definido -na Europa, custará € 640 (cerca de R$ 1.640). Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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