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Europa nos trilhos Trens esquadrinham o continente e propiciam viagens contemplativas; veja roteiro por regiões espanholas e francesas RAFAEL MOSNAENVIADO ESPECIAL À ESPANHA E À FRANÇA Foram mais de 1.800 km e 12 localidades em nove noites. Dessas cidades, percorridas em pouco mais de uma semana, dez foram acessadas pelo sistema europeu de trens. E o resultado desse corre-corre ferroviário está nas páginas a seguir. Viajar pelos trilhos da Europa é, em geral, mais fácil do que usar o avião: o embarque não demanda grande antecedência, as estações são centrais e, assim, o acesso às atrações locais é feito em poucos minutos. A reportagem da Folha saiu da estação madrilenha de Chamartín rumo a Valladolid, com uma parada para almoço e passeio em Segóvia, ambas cidades espanholas da comunidade autônoma de Castela-León. Depois disso, a Espanha ficou para trás e o roteiro focou as regiões francesas próximas à costa atlântica. Nessa ordem, o itinerário seguiu pelas estradas de ferro europeias, passou por cidades como Biarritz, Bordeaux e Saint-Émilion, na Aquitânia, e, então, fez um tour por La Rochelle, na região de Poitou-Charentes. De Nantes, capital de Pays de Loire, foi para a Bretanha, representada por Rennes, Saint-Malo e Cancale, terminando em Paris, a bordo do TGV. Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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