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cenário romano
Caminhar faz turista virar testemunha da história
CAOS E PRAZER O trânsito lembra o de São Paulo, mas as heranças compensam
DO ENVIADO ESPECIAL A ROMA
Roma precisa ser sentida. E o
melhor jeito de sentir a cidade
fundada há mais de 2.700 anos,
que surgiu como um vilarejo no
séc. 8º a.C. e no séc. 3º d.C. já
era sede do império, repleta de
prédios suntuosos, é caminhar.
Vestígios desse período estão
espalhados por todo o centro
da cidade, e podem ser vistos
nas igrejas, nos templos, nos fóruns e em outros dos principais
pontos turísticos, como o Pantheon e o Coliseu.
Em comum com São Paulo,
estão o trânsito -pesado- e a
fisionomia das pessoas -visto
o número de imigrantes e filhos
de imigrantes italianos que vivem no Estado.
De diferente, tantos anos a
mais de história e o fato de se
revelar acolhedora logo nos
primeiros minutos. É que Roma não é apenas uma cidade
onde se pode admirar os patrimônios históricos, artísticos e
monumentais. É também um
lugar que chama moradores e
turistas para a rua, para demorados passeios entre suas fontes e praças, para tomar uma taça de vinho, para pedir um cappuccino e comer um panino no
café mais próximo, a qualquer
hora do dia -ou da noite.
O metrô é uma boa alternativa para levar a algumas atrações. Mas atenção ao horário de
funcionamento das linhas, que
difere: a "A" funciona das 5h30
à meia-noite, e a "B" abre no
mesmo horário e fecha às
21h30 nos dias de semana e às
23h30 aos sábados e domingos.
(MARCIO FREITAS)
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