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Emergentes Citroën C3 'subiu na vida' e quer conquistar clientes no segmento dos compactos premium; teste Folha-Mauá avaliou cinco modelos
DE SÃO PAULO Sob o sol morno do inverno paulistano, o Citroën C3 desfila com seu enorme para-brisa panorâmico. Em outro ponto da cidade, o motorista de um Fiat Punto acessa a caixa de mensagens de seu celular usando comandos de voz. O computador de bordo lê os torpedos sem que o condutor precise tirar as mãos do volante e os olhos da estrada. Está provado: hatch compacto deixou de ser sinônimo de carro popular. Os fabricantes criaram nome para a nova categoria: segmento B premium. Os principais representantes da classe foram reunidos neste teste comparativo, no qual não há vencedores ou vencidos. É o nicho mais equilibrado do mercado, e a falta de um item aqui é compensada por uma boa surpresa acolá. O Honda Fit é um exemplo disso. O pacote de itens da versão EX não supera o de nenhum rival, mas, quando se começa a mexer na cabine, as qualidades sobressaem. É possível carregar uma prancha de surfe dentro do compacto de origem japonesa, basta colocar os bancos na posição certa. E lá está o maior porta-malas da categoria, com 384 litros de capacidade. É o hatch mais versátil do segmento, quase uma minivan. Quem busca espaço deve correr para uma loja Honda? Ainda não. Antes é preciso conhecer o Chevrolet Sonic, que custa menos e também não aperta os passageiros. Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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