São Paulo, domingo, 02 de junho de 2002

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CUPÊ

Eletrônica deixou o modelo da Mercedes-Benz mais "inteligente'; vendas começam no 2º semestre

CLK encara primeira reestilização

JOSÉ AUGUSTO AMORIM
ENVIADO ESPECIAL A LYON (FRANÇA)

Primeiro, foi a Classe E. Agora, a Mercedes-Benz redesenhou o cupê CLK. Mas os brasileiros dispostos a desembolsar US$ 99.414 (R$ 209 mil com o dólar a R$ 2,10, cotação usada pela empresa) vão ter de esperar até o começo do segundo semestre pela novidade.
É a primeira vez que o CLK foi reestilizado. Na dianteira, ganhou os traços da Classe C. Atrás, lanternas maiores e triangulares. Está 7,1 cm mais comprido, 1,8 cm mais largo, 4,2 cm mais alto, e o entreeixos cresceu 2,5 cm.
A segunda geração do cupê traz 2.800 de "inteligência". Conta com controle autônomo da velocidade de cruzeiro: se houver um carro à frente, o próprio CLK mantém uma distância segura, de acordo com a velocidade.
Encontrar a melhor posição para dirigir é fácil. Além disso, não é preciso nem virar o corpo para alcançar o cinto de segurança: um dispositivo o traz para a frente.
Último carro a usar o motor 4.3, ganhou um 5.0 V8 (oito cilindros em "V"), de 306 cv (cavalos). O CLK 500 acelera até os 100 km/h em 6 segundos, diz a fábrica.
Mais rápido é o CLK 55 AMG, de 367 cv, que precisa de 5,2s, e será importado apenas sob encomenda. Por aqui, a versão de entrada será o CLK 320. Com 218 cv, chega aos 100 km/h em 7,9s.
Por terem gasolina com pouco enxofre, Noruega, Áustria, Suécia e Alemanha receberão sua grande inovação: a injeção direta, que permite consumo 16% menor.


José Augusto Amorim viajou a convite da DaimlerChrysler do Brasil


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