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CUPÊ
Eletrônica deixou o modelo da Mercedes-Benz mais "inteligente'; vendas começam no 2º semestre
CLK encara primeira reestilização
JOSÉ AUGUSTO AMORIM
ENVIADO ESPECIAL A LYON (FRANÇA)
Primeiro, foi a Classe E. Agora, a
Mercedes-Benz redesenhou o cupê CLK. Mas os brasileiros dispostos a desembolsar US$ 99.414
(R$ 209 mil com o dólar a R$ 2,10,
cotação usada pela empresa) vão
ter de esperar até o começo do segundo semestre pela novidade.
É a primeira vez que o CLK foi
reestilizado. Na dianteira, ganhou
os traços da Classe C. Atrás, lanternas maiores e triangulares.
Está 7,1 cm mais comprido, 1,8 cm
mais largo, 4,2 cm mais alto, e o
entreeixos cresceu 2,5 cm.
A segunda geração do cupê traz
2.800 de "inteligência". Conta
com controle autônomo da velocidade de cruzeiro: se houver um
carro à frente, o próprio CLK
mantém uma distância segura, de
acordo com a velocidade.
Encontrar a melhor posição para dirigir é fácil. Além disso, não é
preciso nem virar o corpo para alcançar o cinto de segurança: um
dispositivo o traz para a frente.
Último carro a usar o motor 4.3,
ganhou um 5.0 V8 (oito cilindros
em "V"), de 306 cv (cavalos). O
CLK 500 acelera até os 100 km/h
em 6 segundos, diz a fábrica.
Mais rápido é o CLK 55 AMG,
de 367 cv, que precisa de 5,2s, e será importado apenas sob encomenda. Por aqui, a versão de entrada será o CLK 320. Com 218 cv,
chega aos 100 km/h em 7,9s.
Por terem gasolina com pouco
enxofre, Noruega, Áustria, Suécia
e Alemanha receberão sua grande
inovação: a injeção direta, que
permite consumo 16% menor.
José Augusto Amorim viajou a convite
da DaimlerChrysler do Brasil
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