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Cartas
Falhas no motor do Fit
"Meu Fit está com 16 mil quilômetros e já esteve três vezes
na autorizada para reparo. O
motor perde potência e "bate
pino", e a revenda diz que a culpa é da gasolina. Abasteço no
mesmo posto há três anos e
nunca aconteceu nada. Como
sugerido, troquei de posto, mas
o problema persiste."
Daniel Martins Júnior (São Paulo, SP)
Resposta da Honda - Após análise
do veículo, foi constatado que
os danos são decorrentes da
utilização de combustível de
qualidade inferior. A montadora recomenda a limpeza do cabeçote e das peças envolvidas.
Réplica - O leitor pediu um laudo
que confirme o problema da gasolina para reclamar no posto,
mas não foi atendido. O carro
está há três semanas na oficina.
Corsa sem peça
"Solicitei à Frutosdias uma
tampa do tanque de combustível para o meu Corsa no dia 10
de julho. Dei uma entrada de
10% do valor da peça. Porém,
em contato com o atendimento
a clientes da GM, soube que
não existia nenhum pedido
meu.
Imediatamente liguei para a
revenda, que disse ter feito o
pedido. A última informação
que ouvi é que aguardavam um
retorno meu para informar o
código da peça."
Ábner Marques (Salvador, BA)
Resposta da General Motors - Reconhecendo a morosidade, a fábrica enviou a peça à revenda,
que a entregou ao cliente.
Fox com defeitos
"Após um mês de uso, meu
Fox começou a ter problemas
na caixa de direção e no banco
do passageiro, além de ruídos
na lataria. Já estive cinco vezes
na Jewa, onde foram feitos alguns ajustes, mas nada foi resolvido. O carro está lá, com
parte do painel e da caixa de direção desmontados para a detecção da causa do problema."
José Carlos Masagão Filho (São Paulo, SP)
Resposta da Volkswagen - O veículo foi, no dia 29 de agosto, entregue ao cliente em condições
normais de uso. O conserto foi
realizado em garantia.
Barulhos no C3
"Comprei um C3 em fevereiro e já tive de acionar a garantia
oito vezes. Há um barulho escandaloso na suspensão dianteira quando passo por valetas,
lombadas e buracos. O problema nunca foi solucionado, o
que me levou a tomar a decisão
de vender o carro."
Júlio Buchalla (São Paulo, SP)
Resposta da Citroën - O cliente
comprou um C3 usado e, em
maio, encaminhou-o para reparos. Pronto, o carro foi testado pelo gerente com o cliente,
que constatou a solução dos
problemas. Em agosto, na revisão de 30 mil quilômetros, foram executados os reparos necessários, cobertos pela garantia. O cliente ficou responsável
apenas pelo custo da revisão.
Réplica - O leitor disse à Folha
que o barulho de seu C3 não
desapareceu e que sempre ligou ao gerente de pós-venda
para avisar do quadro.
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