São Paulo, domingo, 03 de setembro de 2006

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Cartas

Falhas no motor do Fit
"Meu Fit está com 16 mil quilômetros e já esteve três vezes na autorizada para reparo. O motor perde potência e "bate pino", e a revenda diz que a culpa é da gasolina. Abasteço no mesmo posto há três anos e nunca aconteceu nada. Como sugerido, troquei de posto, mas o problema persiste."
Daniel Martins Júnior (São Paulo, SP)

Resposta da Honda - Após análise do veículo, foi constatado que os danos são decorrentes da utilização de combustível de qualidade inferior. A montadora recomenda a limpeza do cabeçote e das peças envolvidas.

Réplica - O leitor pediu um laudo que confirme o problema da gasolina para reclamar no posto, mas não foi atendido. O carro está há três semanas na oficina.

Corsa sem peça
"Solicitei à Frutosdias uma tampa do tanque de combustível para o meu Corsa no dia 10 de julho. Dei uma entrada de 10% do valor da peça. Porém, em contato com o atendimento a clientes da GM, soube que não existia nenhum pedido meu. Imediatamente liguei para a revenda, que disse ter feito o pedido. A última informação que ouvi é que aguardavam um retorno meu para informar o código da peça."
Ábner Marques (Salvador, BA)

Resposta da General Motors - Reconhecendo a morosidade, a fábrica enviou a peça à revenda, que a entregou ao cliente.

Fox com defeitos
"Após um mês de uso, meu Fox começou a ter problemas na caixa de direção e no banco do passageiro, além de ruídos na lataria. Já estive cinco vezes na Jewa, onde foram feitos alguns ajustes, mas nada foi resolvido. O carro está lá, com parte do painel e da caixa de direção desmontados para a detecção da causa do problema."
José Carlos Masagão Filho (São Paulo, SP)

Resposta da Volkswagen - O veículo foi, no dia 29 de agosto, entregue ao cliente em condições normais de uso. O conserto foi realizado em garantia.

Barulhos no C3
"Comprei um C3 em fevereiro e já tive de acionar a garantia oito vezes. Há um barulho escandaloso na suspensão dianteira quando passo por valetas, lombadas e buracos. O problema nunca foi solucionado, o que me levou a tomar a decisão de vender o carro."
Júlio Buchalla (São Paulo, SP)

Resposta da Citroën - O cliente comprou um C3 usado e, em maio, encaminhou-o para reparos. Pronto, o carro foi testado pelo gerente com o cliente, que constatou a solução dos problemas. Em agosto, na revisão de 30 mil quilômetros, foram executados os reparos necessários, cobertos pela garantia. O cliente ficou responsável apenas pelo custo da revisão.

Réplica - O leitor disse à Folha que o barulho de seu C3 não desapareceu e que sempre ligou ao gerente de pós-venda para avisar do quadro.


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