São Paulo, domingo, 04 de setembro de 2011

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Projeto arcaico limita evolução de modelo veterano

DE SÃO PAULO

Em mercados maduros, como o europeu, um carro compacto muda totalmente após ciclos de seis a oito anos.
No Brasil, porém, é comum montadoras esticarem a vida de uma mesma geração por décadas, caso do Fiat Mille (há 27 anos sem evolução na arquitetura) e do Chevrolet Astra (há 13 anos).
Esses modelos costumam ter custo de reparo elevado, até por conta da limitação do projeto, alegam especialistas.
Já ajustes em automóveis modernos são mais fáceis.
Em 2001, durante os estudos de reparabilidade do Fiat Doblò, um dano ocorrido no teste de impacto afetou um ponto de fixação, exigindo a troca também do radiador, que na época custava R$ 505.
O Cesvi então sugeriu à montadora fornecer um kit que não obrigasse a troca do componente todo. A dica foi aceita e o custo do reparo caiu para R$ 26, melhorando a nota da multivan no ranking do CAR Group. (FN)


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