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Políticas de taxação são contraditórias
DA REDAÇÃO
Os carros bicombustíveis
estão confundindo o poder
público. Para o governo federal, os híbridos devem ser
taxados como se fossem carros a álcool -com alíquota
menor. Para o governo de
São Paulo, a tributação tem
de ser maior.
A alíquota do federal IPI
(Imposto sobre Produtos Industrializados) para veículos
a álcool ou bicombustíveis
de 1.000 cm3 a 2.000 cm3 normalmente é de 13%, enquanto os carros a gasolina são taxados em 15%.
Carros a álcool ou bicombustíveis acima de 2.000 cm3
pagam 20%, em comparação com os 25% cobrados de
carros a gasolina.
Os números atuais estão
provisoriamente menores
por causa do acordo entre
governo e montadoras, que
reduziu as alíquotas até fevereiro para estimular o setor.
O governo de São Paulo
tem outra interpretação e
cobra o IPVA dos bicombustíveis como se eles usassem só gasolina -pagam
4%, em vez dos 3% dos carros a álcool.
(APF)
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