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O Museu de Arte Sacra de Campinas (SP) sobrevive da ajuda de voluntários e sofre com a falta de recursos para a recuperação e manutenção de seu acervo.
Aberto em 2001, após dez anos sem expor suas peças, o museu espera a ajuda da Comissão de Bens Culturais da Igreja de São Paulo para restaurar quase 90% de seu acervo, que começou a ser organizado por dom Paulo de Tarso Campos nos anos 60. As peças mais antigas são do século 17.
De acordo com a diretora do museu, Maria Thereza Brasil Sandford, 70, nenhuma verba da igreja é repassada para a manutenção do local. "Não temos dinheiro para nada."
De acordo com a historiadora, a prioridade do museu é justamente a restauração das peças desgastadas pelo tempo e pela acomodação inadequada.

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