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Greve dos funcionários da Unesp afeta 11 cidades

Paralisações começaram em junho; categoria quer equiparação com a USP

Para universidade, 11% dos técnicos aderiram ao movimento; servidores planejam ato para quinta-feira

DE SÃO PAULO

A Unesp (Universidade Estadual Paulista) iniciou o segundo semestre letivo com greve de funcionários em 11 cidades --das 24 onde a instituição está presente. A maioria das paralisações começou em junho, antes do recesso de meio de ano.

De acordo com o balanço oficial da instituição, 11% (782 de um total de 7.257) dos técnicos universitários aderiram ao movimento.

Todas as bibliotecas das unidades em greve estão com funcionamento prejudicado. Em Marília, segundo a direção do campus, o fechamento é total, desde junho.

Os trabalhadores querem equiparação salarial com os funcionários da USP. O índice de reajuste pedido varia de acordo com a categoria. O mais alto, 50%, é o dos técnicos de nível superior B (de R$ 5.221 para R$ 8.125).

A reitoria não descarta essa reivindicação, mas defende a divisão do reajuste em seis etapas. O sindicato quer um processo mais rápido.

No primeiro semestre, parte dos alunos também entrou em greve. Em algumas unidades, como Marília, houve ocupação da reitoria.

A reivindicação principal dos estudantes é mais infraestrutura para moradia e alimentação, além de ampliação das bolsas de permanência (ajuda de custo para alunos de baixa renda).

Os funcionários da Unesp programam realizar um ato público em São Paulo na próxima quinta-feira. No mesmo dia o Conselho Universitário da Unesp vai votar a proposta salarial.


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