São Paulo, domingo, 06 de outubro de 2002

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Qualidade tenta compensar ausência

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Em um dia normal de trabalho, Patrícia Rosset acorda às 5h30, lê os jornais do dia, toma café da manhã com as filhas gêmeas de dez anos, ajuda nos trabalhos escolares delas e sai de casa às 10h.
Na sequência, vai para o seu escritório de advocacia, no centro de São Paulo. Ao meio-dia, entra no segundo emprego, como assessora jurídica da Assembléia Legislativa, de onde só sai às 20h, para então voltar ao escritório.
Depois da jornada, chega em casa por volta das 22h. Além do trabalho, tem atividades acadêmicas: está prestes a terminar o mestrado e pretende dar aulas em 2003.
Apesar de tudo, Rosset se diz satisfeita com a sua rotina. "No começo, foi difícil, mas a gente resolveu com diálogo, aumentando a qualidade do pouco tempo que temos juntas", explica.
A também advogada Kátia Petrovsky, 30, reclama da falta de tempo para encontrar os amigos ou a família, mas afirma que primeiro quer se dedicar às conquistas profissionais para, depois, preocupar-se com a vida pessoal.



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