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Qualidade tenta compensar ausência
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Em um dia normal de trabalho,
Patrícia Rosset acorda às 5h30, lê
os jornais do dia, toma café da
manhã com as filhas gêmeas de
dez anos, ajuda nos trabalhos escolares delas e sai de casa às 10h.
Na sequência, vai para o seu escritório de advocacia, no centro
de São Paulo. Ao meio-dia, entra
no segundo emprego, como assessora jurídica da Assembléia
Legislativa, de onde só sai às 20h,
para então voltar ao escritório.
Depois da jornada, chega em casa por volta das 22h. Além do trabalho, tem atividades acadêmicas:
está prestes a terminar o mestrado e pretende dar aulas em 2003.
Apesar de tudo, Rosset se diz satisfeita com a sua rotina. "No começo, foi difícil, mas a gente resolveu com diálogo, aumentando a
qualidade do pouco tempo que
temos juntas", explica.
A também advogada Kátia Petrovsky, 30, reclama da falta de
tempo para encontrar os amigos
ou a família, mas afirma que primeiro quer se dedicar às conquistas profissionais para, depois,
preocupar-se com a vida pessoal.
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