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São Paulo, domingo, 10 de agosto de 2003

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Computadores unem gerações e e perfis ecléticos

FREE-LANCE PARA A FOLHA

Os cerca de 15 anos que marcam os primeiros contatos dos brasileiros com os PCs ("personal computers") foram suficientes para separar duas gerações de profissionais de informática.
Desde a chegada dos PCs ao país, o administrador de empresas Luiz Carlos Cruz, 40, dedica-se a esse segmento. Após passagens pelo mercado financeiro, obteve o seu primeiro trabalho na área numa fabricante de computadores. Sua missão era avaliar como deveria ser a configuração do PC brasileiro.
"Minha carreira em informática começou ali", recorda Cruz, hoje diretor de relacionamento e novos negócios da Emphasys, consultoria de tecnologia.
Desde então, não deixou a informática. "É adrenalina. Você tem de estar sempre ligado, porque a tecnologia se adapta."
É o gosto pela informática que o aproxima de Pedro Gonzalez, 21, que faz estágio como programador na mesma empresa. "Sempre gostei da área e tive muita curiosidade a respeito de programação", afirma o jovem profissional, que nasceu na época da febre do videogame Atari no Brasil e demonstra interesse por programação de jogos.
As experiências de ambos diferem, contudo, quando se trata do ingresso no mercado de trabalho. O estagiário cursa ciência da computação. Já Cruz adquiriu experiência em cursos técnicos e especializações.
Na opinião do coordenador dos cursos de MBA em Tecnologia da Informação Aplicada a Negócios da Faculdade Senac, José Alberto de Matos, "a graduação hoje é imprescindível".

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