DA REPORTAGEM LOCAL

Em Lisboa, no que pode ser o último Masters de sua carreira, Pete Sampras defende um desempenho inigualável na história da competição.
Como é praxe na carreira do norte-americano, seus números no torneio batem a concorrência com folga. Ele disputa a competição, sem se ausentar de nenhuma edição, desde 1990.
No total, Sampras foi campeão do Masters cinco vezes -a última delas no ano passado, depois de bater o compatriota Andre Agassi na final.
Seu aproveitamento também é inigualável nos anos 90- venceu 33 dos 45 jogos que disputou, o que significa uma performance positiva de 73%.
Com muitas vitórias e títulos, Sampras, só no Masters, faturou prêmios que a maioria de seus rivais em Lisboa não conseguiu em todo o circuito.
Até hoje, ele amealhou US$ 7,96 milhões apenas no Masters, que já foi realizado nos Estados Unidos e na Alemanha.
Dos seus sete rivais em Lisboa, só Agassi e Ievguêni Kafelnikov têm premiação na carreira maior do que a obtido por Sampras no Masters.
Gustavo Kuerten, com cinco anos como profissional, tem cerca de US$ 6,3 milhões de prêmios na carreira, que já supera a barreira de 300 jogos.
Em Portugal, Sampras vai pegar rivais que sempre bateu com facilidade. Dos sete adversários, o único que tem um retrospecto positivo contra o norte-americano é Marat Safin, que venceu dois dos três jogos disputados contra o rival.
Já os outros seis sofrem na mão de Sampras -Kafelnikov, por exemplo, saiu derrotado em 10 de 12 jogos. (PC)


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