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Filha de ditador, presidente sul-coreana tem fama de autoritária

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Primeira mulher a presidir a Coreia do Sul, Park Geun-hye, 61, não é uma desconhecida da política nacional. Conservadora, ela é a primogênita de Park Chung-hee, ditador que governou o país entre 1961 e 1979.

Em 1974, Park estudava na França quando foi chamada pelo pai devido à morte de sua mãe, baleada por um militante comunista.

Ela passou a cumprir um papel similar ao da primeira-dama, figurando ao lado do pai em eventos, até a morte deste, em 1979, assassinado.

Park abandonaria a vida pública até 1998, quando foi eleita deputada. Elegeu-se presidente em dezembro, assumindo em 25 de fevereiro.

O início do mandato, porém, tem sido atribulado. Em um mês, seis indicados de Park nomeados para compor o governo foram impelidos a declinar ou renunciar.

Seus opositores creditam as saídas à índole autoritária da governante, que teria forçado a escolha dos nomes, mesmo que estivessem envolvidos em escândalos.

Ainda antes da posse, sua primeira escolha para primeiro-ministro teve de desistir do posto devido a denúncias de operações irregulares em negócios imobiliários.

Remessas ilegais de dinheiro ao exterior e até um episódio de abuso sexual, entre outros casos, motivaram outras renúncias.

Ateia, a nova presidente não é casada nem tem filhos.


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