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Militantes pró-Mursi são atacados pelo Exército do Egito no Sinai

DE JERUSALÉM

O Exército do Egito afirmou ontem que 25 militantes armados foram mortos ou feridos durante uma operação militar no deserto do Sinai, no norte do país.

Não há detalhes sobre vítimas fatais. Mas fontes locais falam em 12 mortos.

Um depósito de armas também foi destruído.

O governo interino do Egito, liderado por Adly Mansur, tem levado adiante uma caça aos militantes no Sinai, um foco de insurgência desde a deposição do presidente islamita Mohammed Mursi.

Os simpatizantes de Mursi permanecem aquartelados em regiões da capital, Cairo, em especial nos entornos da mesquita Rabia al-Adawiya.

Fontes militares afirmaram à rede Al Jazeera que há planos do governo de esvaziar as manifestações, possivelmente hoje pela manhã.

A presença dos islamitas nas ruas do Cairo é foco de tensão.

Segundo a agência de notícias Associated Press, a decisão foi tomada após reunião do ministro do Interior e seus assessores. Há pressão internacional para que o Egito não reprima as manifestações.

IÊMEN

No Iêmen, cinco soldados iemenitas morreram em um ataque de "elementos da Al Qaeda" a um terminal de gás.

Os EUA ainda não reabriram sua embaixada na capital Sanaa, ao contrário das demais representações diplomáticas da região. Os escritórios foram fechados por temor a ataques terroristas.

Segundo a France Presse, os militantes dispararam e fugiram após matarem os soldados. O terminal de gás é administrado por franceses.

A comunidade internacional está atenta à crise no Iêmen. Há expectativa de atentados no país, o mais pobre das nações árabes. O governo quer apoio para repressão em áreas no sul e leste do país.

A Al Qaeda tem ali sua franquia mais violenta, alvo de uma série de ataques recentes por "drones" (aviões não tripulados) dos EUA. (DB)


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