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Instabilidade do setor representa o maior risco
FREE-LANCE PARA A FOLHA
Estabelecer parcerias na área de entretenimento não é sinônimo de diversão. Trata-se de um setor suscetível a modismos e que requer planejamento para enfrentar a sazonalidade de segmentos como parques e hotéis.
"Quando há crises econômicas, o mercado se retrai facilmente", pondera Tales Andreassi, professor de empreendedorismo da Escola de Administração de Empresas de São Paulo, ligada à Fundação Getúlio Vargas.
Para Gustavo Azevedo, do Sebrae-SP, também é preciso analisar a capacidade de produção e a flexibilidade.
Os fornecedores devem lembrar-se de que, se houver grandes clientes sob risco de encerrar atividades porque o setor está exaurido, isso também representa perigo.
Por outro lado, o sucesso de um grande empreendimento também requer atenção especial. Muitos têm seu pico de atividade em finais de semana e feriados, o que pode significar grandes pedidos feitos na última hora.
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