Índice geral Opinião
Opinião
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

www.folha.com.br/paineldoleitor

Dilma
Em sua breve passagem pelo Brasil, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, demonstrou bom humor e até fez piada: "Parabéns ao governo brasileiro pelo combate à corrupção". Tal piada ficaria perfeita se Hillary desse crédito aos poucos que lutam contra a corrupção no Brasil. Foi uma gafe tremenda não lembrar o papel da imprensa, que muitas vezes publica e revela casos de corrupção contra a vontade do governo. Fora essa falha, a piada foi boa.
Roberto Teixeira (Londrina, PR)

-

Não entendo o porquê desse desespero da imprensa e de alguns leitores após Hillary elogiar a posição anticorrupção de Dilma. Creio ser difícil para quem não votou nela admitir isso, pois repete que ela agiu só depois que a "imprensa livre" mostrou o fato. A presidente fez o que qualquer dirigente sério deveria fazer.
Claudio Isola (Guarujá, SP)

-

Gostaria que Hillary nos explicasse o padrão anticorrupção de Dilma, pois não conseguimos compreendê-lo. Está certo que ela demitiu vários ministros corruptos, mas nenhum foi preso ou teve que devolver o dinheiro desviado. Quer dizer que a punição é só a demissão?
Ricardo José Mitidieri (Rio de Janeiro, RJ)

Demóstenes Torres
O senador Demóstenes Torres usou sua posição para negociar um projeto de R$ 8 milhões em favor de sua construtora "preferida". Essa obscura negociata teria sido feita por intermédio do empresário Carlinhos Cachoeira, que, felizmente, desde fevereiro está encarcerado, sob a acusação de comandar um esquema de jogo ilegal. No entanto seu "aluno" Demóstenes Torres continua livre, no cargo de senador da República.
Thiago Darcio De Vecchi (Americana, SP)

Mensalão
Todo dia aparece um ministro do STF afirmando em entrevista que é a favor de que os réus do mensalão sejam julgados o quanto antes. Contudo estamos com a pulga atrás da orelha porque, pelo andar da carruagem, José Dirceu, acusado pelo procurador-geral da República de ser o chefe da quadrilha, pode ser inocentado. Se isso ocorrer, a toga preta passará a ser símbolo de luto.
João Henrique Rieder (São Paulo, SP)

-

O mensalão corre desde 2005 e não podemos aceitar que as eleições municipais de 2012 ou a CPI do Cachoeira atrapalhem o julgamento do caso, previsto para junho próximo. Esperamos que os ministros do Supremo honrem a nossa Constituição.
Antonio de Souza D'Agrella (São Paulo, SP)

Reestatização
Se o Brasil se comportasse com firmeza na defesa dos interesses nacionais, faria com a telefonia o mesmo que a Argentina fez com a petroleira Repsol-YPF.
Não é possível ver tantos abusos em relação aos usuários da telefonia fixa em São Paulo.
Clovis Deitos (Campinas, SP)

-

Cristina Kirchner agiu de forma intempestiva ao anunciar a reestatização da Repsol-YPF. Teria ela a pretensão de eclipsar sua baixa popularidade e os problemas econômicos do país?
Roberto Maia (Santos, SP)

Economia
Parabenizo a Folha pela entrevista com o Nobel de Economia Amartya Sen ("Uma boa sociedade requer tanto o Estado como o mercado", "Mundo", ontem). Ou as nações se conscientizam da importância do Estado para garantir padrões mínimos de qualidade, ou não poderemos falar em nações civilizadas.
Haroldo Heverton souza de Arruda (São Paulo, SP)

Questão armênia
Senti enorme desprazer, desgosto e revolta ao ler o artigo "Alegações armênias: distorcendo a verdade", do embaixador da Turquia no Brasil, Ersin Erçin (Tendências/Debates, 17/4). O texto negou o genocídio -sim, genocídio é a palavra- contra a população armênia em 1915, conduzido a mando do governo turco. Daqui a pouco, teremos artigos negando o Holocausto ou os crimes do apartheid?
Raphael Tsavkko Garcia (São Paulo, SP)

Educação
Em relação ao texto "Uma revolução no ensino superior", do governador Geraldo Alckmin (Tendências/Debates, ontem), pergunto: o que leva o governador a crer que aulas por videoconferência, apostilas em PDF e avatares disfarçados de "orientadores capacitados" substituem totalmente a vivência em sala de aula, na qual os vínculos aluno-professor e aluno-aluno são os principais pilares para uma educação de qualidade e compromissada? Não adianta investir bilhões em tecnologia se não se qualifica e não se valoriza o material humano por trás dela.
Danilo Alves Bezerra (Assis, SP)

Trânsito
Fiquei muito chocada com a reportagem "Pedestre anda meio desligado, diz motorista" ("Cotidiano", ontem). Fico transtornada com o comportamento dos motoristas! Que vergonha culpar os pedestres! Se o motorista não sabe se o pedestre está atravessando ou não, ele deve parar! Por que correr o risco de matar alguém, quando desacelerar requer só dois segundos?
Sophie Pereira (São Paulo, SP)

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080

Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090

www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000

ombudsman@uol.com.br

www.folha.com.br/ombudsman

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.