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Identificação por arcada não foi viável, diz dentista

DO RECIFE

O dentista que há 25 anos atendia o ex-governador Eduardo Campos e sua família voltou de São Paulo sem conseguir ajudar na identificação dos corpos das sete vítimas do acidente aéreo da última quarta-feira (13).

Fernando Cavalcanti passou apenas um dia em Santos (SP) porque não foi possível identificar os corpos pelas arcadas dentárias. Segundo o dentista, os corpos estavam pulverizados.

"Foi impossível identificar porque não tem arcada. Só o exame de DNA vai efetivamente fazer a comprovação de quem é quem pelo estrago em que estavam os restos mortais", afirmou o dentista antes de entrar na casa do ex-governador para cumprimentar a viúva, Renata Campos.

"A explosão foi muito grande. Você não consegue determinar qual é Eduardo, qual é o piloto, qual é o fotógrafo", afirmou Cavalcanti. Segundo ele, restos dos corpos das vítimas se espalharam por 15 casas no entorno.


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