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Ribeirão

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Atos prometem parar serviços na região

Ribeirão pode ter paralisação de call center de telefônica, além de manifestação de servidores e passeata às 16h

Em São Carlos, ato terá apoio do Transporte Justo; metalúrgicos de Sertãozinho querem paralisação de 1 hora

LUIS FERNANDO WILTEMBURG COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

O Dia Nacional de Lutas deve provocar em Ribeirão Preto, Sertãozinho e São Carlos paralisações de fábricas e serviços de telefonia já no período da manhã de hoje, além de passeatas no fim do dia.

A manifestação nacional é promovida pelas centrais sindicais, como a CUT (Central Única dos Trabalhadores) e Força Sindical. A ideia inicial era um dia de greve geral. Até o fechamento desta edição, não havia informações sobre bloqueio de estradas.

Em Ribeirão, organizam o movimento a Força Sindical, CUT, CSB (Central dos Sindicatos Brasileiros), CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil), Nova Central Sindical dos Trabalhadores, UGT (União Geral dos Trabalhadores) e CSP-Conlutas.

Até as 20h30, não havia, porém, adesão de movimentos populares como o Panelaço ou o Passe Livre Ribeirão, que organizou grandes atos da cidade no mês passado --incluindo a que reuniu 25 mil pessoas em uma noite.

A mobilização deve começar às 7h, com assembleias nas metalúrgicas. Às 10h, está prevista manifestação de servidores municipais em frente ao IPM (Instituto de Previdência dos Municipiários) de Ribeirão. Já o sindicato dos telefonistas promete parar o call center da Atento, que presta serviço para a Vivo, entre 12h e 14h.

À tarde, haverá passeata a partir da esplanada do Pedro 2º com passagem pela prefeitura, associação comercial e Câmara. A concentração está prevista para começar às 16h. "Todos os atos são pelas bandeiras de luta unificada", disse o presidente da Força Sindical na região, Edmilson Carlos Domingues.

O transporte coletivo, porém, não deve ser afetado, de acordo com o sindicato local dos motoristas de ônibus.

REGIÃO

Em São Carlos, as manifestações contam com o apoio do Movimento Transporte Justo, que organizou passeatas no mês passado na cidade e conseguiu provocar a abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o transporte coletivo no município.

Durante a manhã, o sindicato dos metalúrgicos fará assembleias nas fábricas --entre elas, a Volkswagen-- e vai mobilizar trabalhadores. O Sindicato dos Servidores Públicos e Autárquicos Municipais também fará reuniões.

À tarde, sindicalistas e manifestantes promovem um ato a partir das 17h, na praça do Mercado Municipal.

Em Sertãozinho, o sindicato dos metalúrgicos promete assembleias prolongadas nas fábricas a partir das 7h. "Vamos tentar paralisações de pelo menos uma hora", disse o presidente Hélio Cândido. A Folha tentou, mas não conseguiu falar ontem com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).


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