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Sapateiro de Franca rejeita proposta de reajuste de 8%

Estado de greve chega a 11 dias; categoria segue negociação para ter aumento de 9%

DE RIBEIRÃO PRETO

Os sapateiros de Franca decidiram ontem em assembleia continuar o estado de greve iniciado há 11 dias para reivindicar reajuste salarial.

O Sindifranca (Sindicato das Indústrias de Calçados de Franca) propôs reajuste de 8,1% nos salários. Os funcionários negaram a proposta e pedem 9% de aumento.

A reivindicação inicial era de 15% de reajuste, sendo dois terços referentes a perdas salariais acumuladas nos últimos cinco anos e o restante, de aumento real.

Além da campanha salarial, os sapateiros também querem aumento na Participação nos Lucros e Resultados. Hoje, eles recebem proporcionalmente a 98 horas trabalhadas. Eles pedem aumento para 100 horas. Inicialmente, o sindicato pedia a alteração para 150 horas.

"A negociação tem sido boa, nós cedemos de um lado e eles estão cedendo de outro. Estamos bastante confiantes de que chegaremos nos 9%", disse Fábio Cândido da Silva, presidente do sindicato.

O Sindifranca informou que não vai se pronunciar sobre a negociação.

Na próxima semana, os sapateiros continuam a negociação. Uma nova assembleia está marcada para quarta.

Em 2013, eles conseguiram 9% de reajuste após cinco dias de paralisação --6.000 dos 30 mil sapateiros suspenderam as atividades.


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