Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
O uso da energia solar no preparo de alimentos como arroz,
pães, bolos e mesmo carnes, tem sido uma alternativa
para minimizar um problema que atinge quase um terço
da população do planeta, que não possui
meios adequados para cozinhar.
O uso desse tipo de energia se tornou uma forma barata e
limpa de preparar alimentos mais saudáveis, principalmente
em países do Terceiro Mundo. Além disso, a utilização
de fornos solares – que podem ser feitos de papelão,
alumínio, madeira ou vidro -, é uma opção
de energia gratuita e renovável, que contribui para
a preservação da natureza, reduzindo a dependência
de recursos fósseis (gás, petróleo e
carvão) e florestais (lenha), cuja queima contribui
para o aquecimento global. Os fornos solares, por sua vez,
otimizam ao máximo a luz solar e podem atingir até
200 graus centígrados.
Para aproximar essa cultura do Brasil, o Sistema Anglo de
Ensino está investindo no projeto Cozinhas Solares
a fim de disseminar a utilização desse tipo
de cozinha em vários contextos cotidianos, desde o
uso doméstico à utilização em
cantinas escolares e na indústria, por exemplo. A iniciativa
segue a tendência de ONGs de diversos países
que têm estimulado a preparação de alimentos
por meio da energia solar.
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