Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
A demanda por energias alternativas tem crescido tanto que
já há profissionais brasileiros procurando por
formação na área. Uma pesquisa realizada
pela Confederação Nacional do Transporte (CNT)
e pelo Instituto Sensus confirmou recentemente essa necessidade:
mais de 51,4% dos entrevistados acreditam que o Brasil será
líder mundial em biocombustíveis.
Por outro lado, o Fundo Monetário Internacional (FMI),
em seu relatório semestral, mostrou preocupação
com as conseqüências de uma maior utilização
mundial de cereais para a produção de combustíveis.
Segundo o órgão, o excesso de biocombustíveis
pode dificultar a compra de alimentos por países pobres.
A questão é que independente dos pós
e contras, o Brasil resolveu se antecipar e criar um curso
tecnólogo em Biocombustíveis. Desenvolvido pela
Universidade Estácio de Sá, o programa ensina
todo o processo de produção, desde a logística
de captação da matéria-prima e distribuição
de produtos, até os mecanismos de mercado.
O profissional formado na área tem oportunidade de
trabalhar em usinas, destilarias de etanol, usinas de biodiesel,
esmagadoras de oleaginosas, fábrica de ração
animal, cooperativas rurais, distribuidoras de combustíveis,
indústria automobilística, instituições
de ensino e indústrias farmacêuticas.
Link relacionado:
Emprego
em São Paulo
Áudio
dos comentários
|