Marina
Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD
Um robô-cachorro, que além
de reconhecer a voz do dono e algumas frases como “que
horas são?”, “mexa suas mãos”
e “vamos dançar”, pode ser posto em modo
“sentado” simplesmente para vigiar um lugar e
a qualquer sinal de movimento, enviar um e-mail e uma foto
para o dono.
O cão de guarda, que levanta a pata e ainda reconhece
rostos humanos e o dono, brinca sozinho com osso e faz outras
travessuras. O AIBO, assim como é chamado, possui uma
câmara colorida no focinho e diversos sensores de contato
e movimento. Ele possui uma série de recursos de inteligência
artificial que lhe dão capacidade de assimilar uma
bronca do dono e, desta forma, descobrir o que pode ou não
fazer.
O robô, apresentado pelos alunos da Faculdade de Engenharia
Industrial (FEI) durante a Feira Robótica, que aconteceu
semana passada, reúne o que há de mais avançado
das tecnologias de Robótica, Mecânica, Eletrônica
e Inteligência Artificial. O próximo desafio
dos pesquisadores e estudantes da FEI é aperfeiçoar
o projeto incial (inventado pela Sony) ensinando o AIBO a
jogar futebol.
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